A decisão do tribunal sul-coreano de cancelar o mandado de prisão do presidente suspenso Yoon Suk-yeol abre caminho para sua possível libertação. O artigo discute os detalhes do caso, as acusações de insurreição, as reações políticas internas e as consequências dessa crise para a política da Coreia do Sul, além das implicações de um possível impeachment definitivo.
![O presidente da Coreia do Sul, Yoon Suk-yeol, participa de seu julgamento de impeachment devido à breve imposição da lei marcial, no Tribunal Constitucional em Seul, em 13 de fevereiro de 2025 [Jeon Heon-Kyun/Pool via Reuters]. Fonte: Al Jazeera](https://ejbbd5or267.exactdn.com/wp-content/uploads/2025/02/2025-02-13T013716Z_2127627310_RC2CTCAIHORM_RTRMADP_3_SOUTHKOREA-POLITICS-COURT-1740023466.webp?strip=all&lossy=1&resize=326%2C245&ssl=1)
Em 13 de fevereiro de 2025, o presidente sul-coreano Yoon Suk-yeol compareceu ao Tribunal Constitucional de Seul para um julgamento de impeachment, motivado pela sua breve imposição da lei marcial em dezembro de 2024. A medida polêmica gerou protestos em massa, levou à suspensão de seus poderes presidenciais e resultou em um processo de impeachment iniciado pela Assembleia Nacional. O Tribunal Constitucional decidirá se Yoon será removido do cargo ou se o impeachment será rejeitado, o que pode impactar o futuro político da Coreia do Sul.
Em 18 de janeiro de 2025, um veículo chegou ao Tribunal Distrital Ocidental de Seul, supostamente transportando o presidente sul-coreano Yoon Suk Yeol, que foi destituído recentemente. A foto de arquivo capturada por Ahn Young-joon para a REUTERS mostra o momento significativo do julgamento de Yoon, que está no centro de um processo legal relacionado ao impeachment. O evento sublinha a turbulência política na Coreia do Sul e a continuação das disputas jurídicas que cercam a liderança do país.
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