Em 10 de fevereiro de 2025, em Berlim, Alemanha, membros da guarda de honra militar participaram de uma cerimônia no contexto de uma reunião entre o Ministro da Defesa da Alemanha, Boris Pistorius, e o Comissário Europeu de Defesa e Espaço, Andrius Kubilius.
![Equipes de resgate atuam no local de um prédio de apartamentos danificado por um ataque com drone russo em Sumy, Ucrânia, em 30 de janeiro de 2025 [Serviço de Imprensa do Serviço de Emergência do Estado da Ucrânia/Divulgação via Reuters].](https://ejbbd5or267.exactdn.com/wp-content/uploads/2025/01/2025-01-30T070407Z_516924065_RC26KCAPRLU3_RTRMADP_3_UKRAINE-CRISIS-ATTACK-SUMY-1738228877.webp?strip=all&lossy=1&resize=326%2C245&ssl=1)
Um ataque com drone russo em 30 de janeiro de 2025 atingiu um prédio de apartamentos em Sumy, Ucrânia, deixando vários danos. Socorristas estão trabalhando no local para resgatar vítimas dos escombros. O ataque ocorre em um momento de escalada dos conflitos, com a Ucrânia e a Rússia intensificando suas operações militares nas últimas semanas.
Em 20 de novembro de 2024, o Ministro da Defesa da Ucrânia, Rustem Umerov, esteve em Copenhague, Dinamarca, onde participou de uma coletiva de imprensa. Sua atuação tem sido central no governo ucraniano, especialmente em meio a disputas sobre aquisições de armamentos e esforços anticorrupção no setor de defesa, enquanto o país busca manter apoio internacional para resistir à invasão russa.
Em 23 de maio de 2024, o Ministro da Defesa da Estônia, Hanno Pevkur, participou da Reunião dos Ministros da Defesa do Grupo do Norte em Palanga, Lituânia. O evento abordou questões de segurança regional, incluindo a proteção de infraestruturas estratégicas e a colaboração entre os países membros.
Em 18 de dezembro de 2024, o Ministro da Defesa da Alemanha, Boris Pistorius, foi interrogado por membros do parlamento no Bundestag em Berlim. Durante a sessão, ele discutiu temas como o aumento dos gastos com defesa e o envolvimento da Alemanha em missões de segurança internacional, incluindo possíveis contribuições para uma zona desmilitarizada entre a Rússia e a Ucrânia.
![O primeiro-ministro britânico, Keir Starmer, e o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, posam para fotos após realizar uma cerimônia de assinatura para comemorar uma parceria de 100 anos entre os países no Palácio Mariinsky, em Kyiv, Ucrânia [Carl Court/Pool/Reuters].](https://ejbbd5or267.exactdn.com/wp-content/uploads/2025/01/2025-01-16T140231Z_724925345_RC21BCABHTC7_RTRMADP_3_UKRAINE-CRISIS-BRITAIN-1737046987.webp?strip=all&lossy=1&resize=326%2C245&ssl=1)
Keir Starmer e Volodymyr Zelensky assinam um acordo de 100 anos em Kyiv, simbolizando uma parceria duradoura entre o Reino Unido e a Ucrânia. O acordo abrange defesa, energia e comércio, com foco no fortalecimento da segurança e da indústria de defesa ucraniana. A cerimônia teve lugar no Palácio Mariinsky, destacando o apoio contínuo do Reino Unido à Ucrânia, especialmente em face da agressão russa.
Durante um intenso ataque de drones na Ucrânia, os sistemas de defesa aérea ucranianos conseguiram derrubar várias aeronaves inimigas. Embora os drones tenham sido destruídos no ar, os destroços caíram em várias regiões, causando danos materiais, mas sem vítimas. O vídeo ilustra o momento das quedas e a resposta das forças ucranianas, que atuam para proteger a população local das ameaças aéreas.
Em 10 de janeiro de 2025, Israel intensificou sua ofensiva contra os rebeldes Houthi no Iémen, realizando ataques aéreos em portos e infraestruturas chave. A operação militar visa enfraquecer a capacidade logística dos Houthi, aliados ao Irã, e garantir a segurança das rotas marítimas estratégicas no estreito de Bab el-Mandeb. A ação reflete a crescente preocupação de Israel com a expansão do poder iraniano na região e destaca seu compromisso em proteger seus interesses de segurança nacional.
A imagem mostra um porta-aviões chinês em ação, ilustrando o aumento da presença militar da China no Mar do Sul da China. Esse investimento crescente nas forças navais chinesas tem gerado uma reação crescente dos EUA, que monitoram de perto a expansão da China nas águas disputadas da Ásia.
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