O presidente interino Brice Oligui Nguema participou das eleições presidenciais realizadas em 12 de abril de 2025, no Gabão, após liderar o país sob um regime militar por 19 meses. A votação foi vista como um teste crucial para o retorno à democracia e a estabilidade política, em um cenário ainda marcado por incertezas.
O General Brice Oligui Nguema, após as eleições presidenciais no Gabão, criticou o processo eleitoral, chamando-o de ‘obviamente tendencioso’. A cerimônia, realizada na capital Libreville, destaca o clima de tensão política e a persistente influência militar no país após o golpe de 2023.
O registro, divulgado pelo próprio CHP via agência Anadolu, documenta a participação de Özel em processo eleitoral interno do principal partido de oposição da Turquia. A imagem reforça a narrativa de democracia interna e transparência, em contraste com as críticas do CHP ao governo Erdogan.
O primeiro-ministro canadense, Mark Carney, anunciou uma eleição antecipada para 28 de abril de 2025, após dissolver o parlamento com o consentimento da Governadora Geral Mary Simon. O anúncio foi feito no contexto de uma crescente tensão com os Estados Unidos, com Carney buscando um mandato forte para enfrentar as políticas de Donald Trump, incluindo tarifas e ameaças à soberania do Canadá.
Em 14 de março de 2025, George Simion, líder da AUR, formalizou sua candidatura à presidência da Romênia. O movimento destaca o crescente poder da extrema-direita no país, com a AUR tentando consolidar seu apoio entre os eleitores nacionalistas e desiludidos com os partidos tradicionais. Sua candidatura pode impactar significativamente as dinâmicas políticas internas e as relações da Romênia com a União Europeia e a OTAN.
Victor Ponta, ex-primeiro-ministro da Romênia, registrou sua candidatura para as eleições presidenciais de 2025, em Bucareste, no dia 12 de março. O político, que se afastou do Partido Social Democrata e passou a adotar uma postura mais à direita, usou um chapéu com o lema “Romênia primeiro” como símbolo de sua campanha nacionalista. Sua entrada na corrida eleitoral é vista como um fator importante para o futuro político da Romênia, especialmente após a desqualificação do candidato pró-Rússia, Calin Georgescu.
Jens-Frederik Nielsen, líder do partido Demokraatit, celebrou a vitória nas eleições parlamentares da Groenlândia em um evento no café Killut, na capital Nuuk. O Demokraatit conquistou 29,9% dos votos, defendendo uma abordagem gradual para a independência da Dinamarca. A eleição foi marcada pelo interesse dos EUA na ilha e pelo debate sobre o futuro econômico e político do território.
Em fevereiro de 2025, Rodrigo Duterte, ex-presidente das Filipinas, fez um discurso de apoio durante o comício de proclamação dos candidatos ao Senado do PDP-Laban, o partido político ao qual pertence. O evento, realizado no Club Filipino em San Juan, Metro Manila, antecede as eleições de meio de mandato e marca uma tentativa de Duterte de manter a influência política em sua párodia de apoio, mesmo após deixar a presidência.
Em 11 de março de 2025, os eleitores groenlandeses votaram para escolher os representantes do Parlamento do país, o Inatsisartut, em meio a crescentes tensões sobre a independência da Groenlândia e o interesse dos Estados Unidos em adquirir a ilha. O evento ocorre em um cenário geopolítico instável, com a Groenlândia sendo vista como estratégica devido às suas vastas reservas de recursos naturais e sua localização no Ártico.
Calin Georgescu, candidato independente e de extrema-direita nas eleições presidenciais da Romênia, continua a ser uma figura polêmica, com apoio crescente nas pesquisas eleitorais, apesar das investigações criminais em andamento. Ele tem sido alvo de uma investigação por supostas ações relacionadas à promoção de discursos de ódio, incluindo antissemitismo e apoio a organizações fascistas. Além disso, Georgescu é conhecido por suas declarações controversas e por louvar líderes fascistas romenos da década de 1930.
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