Kais Saied, reeleito presidente da Tunísia, participou de sua cerimônia de posse no parlamento em Túnis, em 21 de outubro de 2024. A cerimônia acontece em meio a um clima político marcado por divisões profundas, com o presidente enfrentando tanto apoio quanto críticas pela centralização de poder.
O ataque a uma filial do KFC em Karachi reflete a crescente onda de protestos e boicotes contra marcas ocidentais no Paquistão, em resposta ao apoio dos Estados Unidos a Israel na guerra em Gaza. A imagem captura o momento de limpeza após o vandalismo ocorrido durante o protesto.
Nos últimos protestos contra a administração Trump, milhares de cidadãos se reuniram em diferentes cidades dos Estados Unidos, como Nova York e Washington, D.C., para expressar sua oposição a políticas controversas, como deportações em massa e cortes em programas de seguridade social. As manifestações, que também incluíram eventos históricos e comunitários, refletiram uma crescente insatisfação com o governo, com a aprovação de Trump atingindo níveis baixos. Além disso, os protestos geraram mais de 170 prisões e revelaram uma mobilização cidadã que continua a desafiar as políticas atuais da administração.
Protesto em Túnis reúne apoiadores do Partido Livre Constitucional que exigem a libertação da líder Abir Moussi, presa há dois anos. Manifestação faz parte de uma crescente oposição ao presidente Kais Saied.
O registro de Abdel Majid Bziouat para a AFP documenta a resistência popular marroquina aos Acordos de Abraham (2020), que normalizaram relações entre Israel e Marrocos. A marcha ocorreu após novos ataques israelenses em Gaza, destacando:
Registro de Julien De Rosa para a AFP que sintetiza o momento de alta popularidade da líder da extrema-direita francesa, durante campanha para as eleições regionais de 2026 ou pré-presidenciais de 2027. O cenário reforça sua estratégia de “desdiabolização” (imagem moderada) enquanto mantém retórica anti-imigração e soberanista.
Registro de Eduardo Munoz para a Reuters que documenta a onda nacional de protestos contra políticas de Trump em 2025, particularmente voltados a ameaças percebidas sobre direitos civis e democracia. A manifestação em Nova York, uma das maiores entre centenas ocorrendo simultaneamente nos EUA, reflete a polarização política que persistiu no país.
Em abril de 2025, Istambul viu seu comércio ser atingido por protestos políticos após a detenção do prefeito oposicionista Imamoglu. Esta imagem revela como o chamado ao boicote econômico transformou áreas comerciais normalmente movimentadas em cenários vazios, demonstrando o poder de mobilização da oposição e o profundo impacto socioeconômico da instabilidade política na Turquia.
Protesto em Istambul (29/03/2025) contra a prisão do prefeito Ekrem Imamoglu em investigação por corrupção. Foto: Umit Bektas/Reuters.
Protestos em Istambul e outras cidades turcas surgiram após a prisão do prefeito de Istambul, Ekrem Imamoglu, em 26 de março de 2025. A prisão faz parte de uma investigação de corrupção e gerou ampla condenação entre a oposição e grupos de direitos humanos, que alegam que a medida visa neutralizar uma ameaça eleitoral para o presidente Erdoğan. Manifestantes, incluindo mulheres como mostrado na foto, se reuniram em solidariedade a Imamoglu, defendendo a democracia e os direitos civis na Turquia.
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