A imagem, capturada em 21 de julho de 2022, ilustra as bandeiras impressas da China e do Japão. Esses dois países têm uma relação diplomática tensa devido a questões históricas e geopolíticas, mas também mantêm uma forte conexão econômica. A ilustração reflete o simbolismo das interações entre as duas nações, cujas relações continuam a ser um ponto de destaque na geopolítica asiática.
O primeiro-ministro da China, Li Qiang, participou de uma conferência em Pequim sobre desenvolvimento e prosperidade global. O encontro contou com a presença de líderes de organizações econômicas internacionais e destacou a necessidade de cooperação global para impulsionar o crescimento econômico sustentável.
O primeiro-ministro chinês Li Qiang discursou no Fórum de Desenvolvimento da China, alertando sobre a crescente instabilidade global e defendendo a abertura dos mercados para enfrentar os desafios econômicos. O evento contou com a presença de CEOs de grandes multinacionais e políticos estrangeiros, incluindo o senador dos EUA Steve Daines. A China busca atrair investimentos estrangeiros em meio a tensões comerciais com os Estados Unidos e desafios econômicos internos.
No encontro realizado em Tóquio em 21 de março de 2025, o Ministro das Relações Exteriores da Coreia do Sul, Cho Tae-yul, o Ministro das Relações Exteriores da China, Wang Yi, o Primeiro-Ministro do Japão, Shigeru Ishiba, e o Ministro das Relações Exteriores do Japão, Takeshi Iwaya, discutiram questões críticas para a região do Leste Asiático, incluindo segurança, economia e demografia. O evento sublinhou a importância da cooperação trilateral entre as três nações em um momento de crescente incerteza global.
Em agosto de 2024, o Ministro da Defesa de Taiwan, Wellington Koo, supervisionou um exercício militar de tiro ao vivo em Fangshan, Pingtung, como parte das preparações do país para possíveis confrontos. O exercício foi realizado com o objetivo de melhorar a prontidão das tropas taiwanesas em um cenário de intensificação das ameaças militares da China.
A imagem mostra o Porto de Balboa, localizado na entrada do Canal do Panamá, que é um ponto estratégico para o comércio global. Este porto é crucial para o tráfego marítimo internacional, sendo um dos principais hubs de carga no continente americano. A imagem ilustra a infraestrutura portuária da cidade, destacando sua importância na conectividade logística global.
Em 10 de março de 2025, o presidente chinês Xi Jinping foi fotografado aplaudindo durante a sessão de encerramento da Conferência Consultiva Política do Povo Chinês (CPPCC), realizada no Grande Salão do Povo em Pequim. O CPPCC é uma plataforma importante para a discussão de políticas públicas e econômicas na China, reunindo líderes políticos e representantes da sociedade.
O presidente chinês Xi Jinping participou da segunda sessão plenária do Congresso Nacional do Povo (NPC) em Pequim, no dia 8 de março de 2025. O evento, realizado no Grande Salão do Povo, reuniu líderes do governo chinês para discutir políticas econômicas e sociais do país. A presença de Xi reforça o controle do Partido Comunista sobre as decisões legislativas e estratégicas da China.
![O vice-ministro das Relações Exteriores da China, Ma Zhaoxu, é ladeado por seus homólogos da Rússia, Ryabkov Sergey Alexeevich (à esquerda), e do Irã, Kazem Gharibabadi (à direita), após suas negociações em Pequim [Lintao Zhang/Pool via EPA]. Fonte: Al Jazeera](https://xn--hojenomundopoltico-uyb.com/wp-content/uploads/2025/03/12893914-1741941511-326x245.webp)
Em uma reunião estratégica realizada em Pequim, os vice-ministros das Relações Exteriores da China, Rússia e Irã exigiram o fim das sanções unilaterais dos EUA contra o Irã e a retomada das negociações nucleares. A aliança entre as três nações busca fortalecer a posição do Irã no cenário geopolítico e pressionar os Estados Unidos a retornar ao acordo nuclear de 2015, abandonado por Washington em 2018.
![Teerã há muito nega querer desenvolver armas nucleares [Arquivo: AFP] Fonte: Al Jazeera](https://xn--hojenomundopoltico-uyb.com/wp-content/uploads/2025/03/AFP__20241214__36QD89Y__v4__HighRes__IranPoliticsNuclear-1741774514-326x245.webp)
Teerã tem rejeitado repetidamente as alegações de que busca desenvolver armas nucleares, afirmando que seu programa nuclear é destinado a fins pacíficos, como a produção de energia. No entanto, à medida que o enriquecimento de urânio no país avança, a comunidade internacional permanece vigilante, com os EUA e outros aliados levantando preocupações sobre o possível desenvolvimento de armas nucleares.
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