
Hemedti Afirma que Conflito com o Exército Ainda Persiste: Uma Análise do Cenário em Khartoum
Coletiva do general Dagalo, líder sudanês, em Cartum (2023). Foto: Mohamed Nureldin Abdallah/REUTERS (Arquivo).
Coletiva do general Dagalo, líder sudanês, em Cartum (2023). Foto: Mohamed Nureldin Abdallah/REUTERS (Arquivo).
Em 12 de janeiro de 2025, soldados das Forças Armadas do Sudão (SAF) celebraram a entrada na cidade de Wad Madani, no sudeste do Sudão, um evento significativo no contexto da guerra civil no país. A cidade, alvo de intensos confrontos, foi capturada após meses de resistência das forças paramilitares da RSF, demonstrando a escalada do conflito e a busca do governo pelo controle de áreas chave.
O grupo paramilitar sudanês Forças de Apoio Rápido (RSF) assinou uma carta para formar um governo paralelo, intensificando a divisão no país. O movimento ocorre em meio a acusações de crimes de guerra e uma grave crise humanitária.
A RSF mantém um cerco ao campo de refugiados de Zamzam há meses, justificando a ação com acusações de que o local abriga forças rebeldes aliadas ao exército sudanês. A situação intensifica a crise humanitária, dificultando a chegada de ajuda e agravando a fome na região.
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