Nos últimos anos, a China tem investido intensamente na modernização de suas capacidades militares, com foco especial em tecnologias furtivas e autônomas que prometem redefinir a dinâmica da guerra moderna.
Em 2024, a China realizou uma série de exercícios militares conjuntos envolvendo forças aéreas e navais ao redor de Taiwan. As manobras, que incluíram lançadores de foguetes, foram realizadas como resposta à crescente tensão regional e a movimentos políticos em Taiwan considerados separatistas pelo governo chinês. Aprovadas pelo Comando do Teatro Oriental do Exército de Libertação Popular, essas ações militares simulam bloqueios e ataques para reforçar a capacidade de resposta das forças chinesas. Aprovadas sob o codinome “Joint Sword-2024”, as operações têm sido objeto de preocupação internacional, especialmente por Taiwan e os Estados Unidos, que denunciam a escalada das tensões no Estreito de Taiwan.
Soldados ucranianos testam drones em Donetsk pouco antes de irem para a linha de frente, destacando o papel crescente dos UAVs na estratégia militar da Ucrânia em 2025.
Foto de Oleksandr Syrskyi, comandante do Exército Ucraniano, em entrevista à Reuters na região de Kharkiv, capturada durante a guerra contra a Rússia em janeiro de 2024.
Tedros Adhanom inaugura a OMS Academy em Lyon, reforçando a educação contínua na saúde global.
Odesa sofreu um ataque devastador de drones russos, atingindo áreas residenciais e comerciais, incendiando veículos e danificando a infraestrutura. O ataque aconteceu enquanto o presidente tcheco visitava a cidade, destacando a gravidade da situação. Autoridades ucranianas afirmam que a Rússia utilizou novas táticas para dificultar a defesa aérea. O evento ocorre em meio a negociações internacionais para um possível cessar-fogo parcial.
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