O primeiro-ministro da China, Li Qiang, participou de uma conferência em Pequim sobre desenvolvimento e prosperidade global. O encontro contou com a presença de líderes de organizações econômicas internacionais e destacou a necessidade de cooperação global para impulsionar o crescimento econômico sustentável.
O primeiro-ministro chinês Li Qiang discursou no Fórum de Desenvolvimento da China, alertando sobre a crescente instabilidade global e defendendo a abertura dos mercados para enfrentar os desafios econômicos. O evento contou com a presença de CEOs de grandes multinacionais e políticos estrangeiros, incluindo o senador dos EUA Steve Daines. A China busca atrair investimentos estrangeiros em meio a tensões comerciais com os Estados Unidos e desafios econômicos internos.
![O ministro das Relações Exteriores da China, Wang Yi, responde a perguntas da imprensa durante a sessão do Congresso Nacional do Povo em Pequim, na sexta-feira [Andres Martinez Casares/EPA]. Fonte: Al Jazeera](https://xn--hojenomundopoltico-uyb.com/wp-content/uploads/2025/03/12875346-1741328379-326x245.webp)
Em meio ao Congresso Nacional do Povo em Pequim, Wang Yi declarou que a China não aceitará pressão dos EUA e responderá às tarifas impostas por Trump. O diplomata acusou Washington de prejudicar as relações bilaterais e afirmou que Pequim tem cooperado no combate à crise do fentanil nos EUA.
Em 26 de maio de 2022, o petroleiro Ice Energy, com bandeira da Libéria, realizou uma transferência de petróleo bruto do petroleiro Lana, de bandeira iraniana, ao largo da costa de Karystos, na Ilha de Evia, Grécia. Esse incidente destaca as contínuas questões envolvendo o transporte de petróleo iraniano, com implicações políticas e econômicas relacionadas às sanções internacionais aplicadas ao Irã, especialmente no que diz respeito ao comércio de petróleo e suas rotas comerciais internacionais.
Em dezembro de 2019, o presidente dos EUA, Donald Trump, e o primeiro-ministro do Canadá, Justin Trudeau, se encontraram antes da cúpula da OTAN em Watford, Londres. A reunião destacou as contínuas discussões sobre a aliança entre os dois países, abordando temas econômicos, como as tarifas comerciais, e outras questões relacionadas à segurança global e cooperação dentro da OTAN.
![O Líder Supremo Aiatolá Ali Khamenei acena para a multidão durante uma reunião em Teerã, Irã [Arquivo: Escritório do Líder Supremo do Irã via AP]. Fonte: Al Jazeera](https://xn--hojenomundopoltico-uyb.com/wp-content/uploads/2025/02/AP24357377001935-1736590518.webp)
A foto captura o Aiatolá Ali Khamenei, Líder Supremo do Irã, durante um evento em Teerã. Ele aparece saudando a multidão, reforçando sua presença política no país.
![O presidente dos EUA, Donald Trump, conversa com o presidente chinês, Xi Jinping, durante uma cerimônia de boas-vindas no Grande Salão do Povo em Pequim, China, em 9 de novembro de 2017 [Andy Wong/AP].](https://xn--hojenomundopoltico-uyb.com/wp-content/uploads/2025/02/AP18016719139328-1738572192.webp)
Durante sua visita à China em 2017, o presidente dos EUA, Donald Trump, teve um encontro com o presidente chinês, Xi Jinping, para discutir questões de comércio e fortalecer os laços bilaterais entre os dois países. A imagem mostra o momento da cerimônia de boas-vindas no Grande Salão do Povo em Pequim.
![O presidente dos EUA, Donald Trump, promete tarifas sobre produtos feitos fora dos EUA em um discurso no Fórum Econômico Mundial em Davos, Suíça, no dia 23 de janeiro [Yves Herman/Reuters].](https://xn--hojenomundopoltico-uyb.com/wp-content/uploads/2025/01/2025-01-23T161750Z_1539805359_RC2RFCA16PAA_RTRMADP_3_DAVOS-MEETING-TRUMP-1737651409.webp)
No Fórum Econômico Mundial de Davos, Donald Trump, presidente dos EUA, anunciou novas tarifas sobre produtos fabricados fora dos Estados Unidos, reforçando sua agenda econômica de “compre em casa”. Em seu discurso, ele também criticou aliados como a União Europeia e o Canadá, abordando questões econômicas como déficits comerciais e regulamentações.
Em sua primeira declaração envolvendo o Brasil após a posse, Donald Trump destacou que as relações bilaterais devem ser boas, mas afirmou que os EUA são menos dependentes do Brasil do que o contrário. A fala gerou discussões sobre o equilíbrio nas relações econômicas e diplomáticas entre os dois países.
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