A Arábia Saudita planeja reduzir suas exportações de petróleo para a China em setembro de 2025, em meio a um aumento nos preços promovido pela estatal Saudi Aramco. Essa decisão, que representa uma queda de cerca de 1,65 milhão para 1,43 milhão de barris por dia, ocorre em um contexto de forte parceria energética entre os dois países, que se fortaleceram nos últimos anos. O ajuste reflete desafios de competitividade para o petróleo saudita no mercado chinês, e pode levar a China a buscar fornecedores alternativos, afetando o equilíbrio do mercado global de energia. A medida tem implicações econômicas e geopolíticas significativas, destacando a complexidade das relações comerciais e estratégicas no setor petrolífero mundial.