O evento em Paris reuniu apoiadores do Rassemblement National em apoio a Marine Le Pen, com Jordan Bardella assumindo um papel de liderança cada vez mais destacado dentro do partido. A foto simboliza a base de apoio do RN e a possível transição de liderança caso Le Pen seja impedida de concorrer nas próximas eleições.
Registro de Julien De Rosa para a AFP que sintetiza o momento de alta popularidade da líder da extrema-direita francesa, durante campanha para as eleições regionais de 2026 ou pré-presidenciais de 2027. O cenário reforça sua estratégia de “desdiabolização” (imagem moderada) enquanto mantém retórica anti-imigração e soberanista.
Em 1º de abril de 2025, aliados da líder da extrema-direita francesa Marine Le Pen, incluindo o prefeito Steeve Briois e o senador Christopher Szczurek, distribuíram panfletos em seu apoio um dia após sua condenação por desvio de verbas da UE. A sentença a tornou inelegível por cinco anos, mas seus partidários mantêm a mobilização em Henin-Beaumont, demonstrando a resistência do RN diante de crises jurídico-políticas.
Em 14 de março de 2025, George Simion, líder da AUR, formalizou sua candidatura à presidência da Romênia. O movimento destaca o crescente poder da extrema-direita no país, com a AUR tentando consolidar seu apoio entre os eleitores nacionalistas e desiludidos com os partidos tradicionais. Sua candidatura pode impactar significativamente as dinâmicas políticas internas e as relações da Romênia com a União Europeia e a OTAN.
Em 15 de março de 2025, manifestantes de extrema-direita se reuniram no centro de Seul para apoiar o presidente Yoon Suk Yeol, que foi destituído após a aprovação de um impeachment. O evento ocorre enquanto o Tribunal Constitucional sul-coreano continua a deliberar sobre a legalidade do impeachment e a presidência de Yoon, em meio a crescentes tensões políticas no país. O protesto reflete a polarização social, com grupos favoráveis e contrários ao presidente se mobilizando nas ruas.
Em 23 de fevereiro de 2025, os eleitores na Alemanha comparecem às urnas para escolher seus representantes nacionais. A foto de Fabrizio Bensch captura o momento na estação de votação em Berlim, refletindo o clima tenso da eleição, que se concentra na ascensão do partido de extrema-direita AfD e nas expectativas de uma possível coalizão entre os conservadores de Merz e o SPD.
Herbert Kickl, líder do FPÖ, encerrou as negociações de coalizão com o Partido Popular (ÖVP) em 12 de fevereiro de 2025. O fim das negociações trouxe mais incerteza política à Áustria, com o FPÖ tentando formar um governo, mas enfrentando obstáculos nas conversas com o ÖVP.
A Áustria vive um momento político tenso, com as negociações para formar um novo governo perto do colapso. Christian Stocker, líder do OEVP, está em destaque devido às conversas críticas com o presidente Alexander van der Bellen, enquanto a responsabilidade pelo fracasso das negociações começa a ser colocada nas mãos de várias partes envolvidas.
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