O artigo analisa como os países aliados dos Estados Unidos na região do Indo-Pacífico têm respondido às crescentes exigências de gastos e compromissos de defesa impostos pela administração Trump. Explora as tensões e desafios políticos que surgem dessa pressão, além das implicações para a estabilidade regional e as relações multilaterais.
A bandeira da União Europeia simboliza a união dos Estados membros diante do novo plano de flexibilização fiscal para investimentos em defesa, reforçando a autonomia estratégica do bloco.
Foto oficial da cúpula da OTAN em 2025, marcada por decisões históricas sobre orçamento militar e segurança coletiva.
Bandeiras da OTAN em destaque na entrada do centro de convenções em Haia, em um dia marcado pela expectativa para a cúpula de 2025.
Primeiro-ministro Jonas Gahr Støre durante discussão pública prévia à cúpula da JEF em Tallinn, destacando esforços noruegueses na segurança europeia, dezembro de 2024.
Ministros da Defesa da OTAN reunidos em Bruxelas para discutir aumento de gastos militares exigido pelos EUA. Imagem de Yves Herman/Reuters, 5 de junho de 2025.
Em 27 de março de 2025, Mark Rutte, secretário-geral da OTAN, encontrou-se com o primeiro-ministro britânico Keir Starmer em Paris, em meio à cúpula da “Coalition of the Willing”, reforçando discussões sobre a cooperação e aumento dos gastos de defesa na aliança.
Margarita Robles fala em fórum sobre desafios globais em Lisboa, destacando o papel da Espanha na segurança europeia.
O secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio, reuniu-se com o ministro das Relações Exteriores da Polônia, Radoslaw Sikorski, para discutir a necessidade de aumentar os investimentos em defesa entre os aliados da OTAN. O encontro aconteceu no Departamento de Estado em Washington em 21 de fevereiro de 2025 e também abordou questões comerciais e a guerra na Ucrânia.
Donald Tusk, primeiro-ministro da Polônia, afirmou que a Europa deveria interpretar o pedido de Donald Trump para que os países europeus gastem 5% do PIB em defesa como uma oportunidade para fortalecer a segurança do continente de forma autônoma. A declaração foi feita durante seu discurso no Parlamento Europeu, onde ele também discutiu a necessidade de uma estratégia energética mais sustentável e a importância de proteger as fronteiras da Europa.
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