Imagem do líder supremo iraniano, Aiatolá Ali Khamenei, discursando durante a cerimônia do 36º aniversário da morte de Ruhollah Khomeini, realizada em Teerã em 4 de junho de 2025.
Após intensos ataques russos a Kharkiv, um bombeiro atua na contenção de um incêndio em uma planta civil, evidenciando o impacto direto da guerra sobre áreas urbanas e a resposta das equipes de emergência locais.
Vladimir Putin conduz reunião virtual com ministros russos na residência oficial Novo-Ogaryovo em 4 de junho de 2025, tratando de questões governamentais importantes.
Foto do General Anil Chauhan, principal comandante militar da Índia, durante a cerimônia Beating the Retreat em janeiro de 2023 em Nova Déli.
Fortificações antitanque e arame farpado em Zaporizhzhia, evidenciando a intensificação das defesas na região em meio ao conflito na Ucrânia.
No dia 3 de maio de 2025, Moscou realizou os ensaios para o desfile militar do Dia da Vitória, que marca a derrota da Alemanha nazista. O evento, tradicionalmente realizado na Praça Vermelha, é um símbolo do poderio militar russo e da importância histórica da vitória na Segunda Guerra Mundial.
Em fevereiro de 2025, o líder norte-coreano Kim Jong Un visitou a Academia Militar Kang Kon, em Pyongyang, e observou cadetes treinando, incluindo um momento em que um cadete praticava nas barras paralelas.
Em uma reunião com jornalistas em Moscou, Putin abordou temas de paz e as recentes propostas para negociações diretas com a Ucrânia, em meio à pressão internacional. O evento ocorreu em 21 de abril de 2025, e marcou uma nova fase no diálogo diplomático envolvendo a Rússia e o Ocidente.
A Ucrânia estendeu a lei marcial por mais 90 dias, adiando eleições e reforçando o controle militar até 6 de agosto de 2025, em meio à intensificação da guerra com a Rússia.
Em 13 de abril de 2025, um ataque com míssil russo devastou a cidade de Sumy, no nordeste da Ucrânia, matando ao menos 31 pessoas e ferindo mais de 80. A tragédia ocorreu durante a celebração do Domingo de Ramos. Socorristas ucranianos foram rapidamente mobilizados para combater incêndios e resgatar vítimas em meio aos escombros. O presidente Volodymyr Zelensky pediu uma resposta internacional firme, enquanto líderes europeus, como Emmanuel Macron, condenaram veementemente o ataque.
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