A 25ª Cúpula da Organização de Cooperação de Xangai (OCX) será realizada em Tianjin, sob a liderança de Xi Jinping, reunindo líderes de países membros e parceiros. O encontro terá foco na cooperação multilateral, estabilidade regional, desenvolvimento sustentável e projetos de infraestrutura, consolidando o papel da OCX como ator estratégico na Ásia Central e no cenário global.
O Japão anunciou durante a TICAD 9 a criação de uma zona econômica ligando o Oceano Índico à África, com US$ 5,5 bilhões em financiamento e treinamento de 30 000 especialistas em IA. O projeto visa fortalecer energia, transportes, tecnologia e manufatura no continente, promover digitalização e integração regional, e representa um passo estratégico na cooperação Japão-África, embora ainda enfrente desafios políticos e logísticos.
O Vietnam se destaca como uma das economias emergentes mais promissoras da Ásia, impulsionado por crescimento econômico sólido, expansão industrial, investimento estrangeiro direto e integração global. Com políticas estratégicas, projetos de infraestrutura ambiciosos e foco em setores de alto valor agregado, o país projeta crescimento contínuo até 2030, consolidando-se como referência de desenvolvimento sustentável na região.
Entre 20 e 22 de agosto de 2025, o ministro das Relações Exteriores da China, Wang Yi, visita o Paquistão para a sexta rodada do Diálogo Estratégico China-Paquistão. A reunião reforça a cooperação bilateral em comércio, segurança e desenvolvimento sustentável, com foco no Corredor Econômico China-Paquistão (CPEC). O encontro destaca investimentos estratégicos, projetos de energia e infraestrutura, além de impactos geopolíticos regionais.
O Irã enfrenta em 2025 uma crise energética e hídrica sem precedentes, marcada por apagões frequentes, escassez de água e protestos populares. Entre as causas principais estão a mineração intensiva de criptomoedas, gestão inadequada dos recursos hídricos e infraestrutura energética obsoleta. Os protestos em cidades como Rasht refletem a insatisfação da população, especialmente mulheres e comunidades marginalizadas. A crise tem implicações internas e internacionais, incluindo riscos à estabilidade do regime e possíveis impactos sobre o comércio de petróleo e gás. Especialistas apontam a necessidade urgente de soluções sustentáveis e políticas públicas eficazes para energia e água.
A Apollo Global Management está aumentando significativamente seus investimentos na Europa, focando em três setores estratégicos: defesa, inteligência artificial (IA) e infraestrutura. Com um compromisso que pode chegar a US$100 bilhões na Alemanha e projetos importantes como o financiamento da EDF no Reino Unido, a gestora busca fortalecer a segurança, modernizar a infraestrutura e impulsionar a inovação tecnológica do continente. Esses investimentos refletem a importância estratégica da Europa para a Apollo, posicionando o continente como um polo de crescimento, tecnologia e independência econômica e militar frente a desafios geopolíticos globais.
O Brasil investirá R$ 96 milhões na instalação de 20 Estações Meteorológicas de Superfície Automáticas (EMS-A) em aeroportos estratégicos, em uma iniciativa do Ministério de Portos e Aeroportos e do Comando da Aeronáutica. As EMS-A fornecerão dados meteorológicos em tempo real, aumentando a segurança das operações aéreas, reduzindo atrasos e cancelamentos, e fortalecendo a aviação regional. Equipadas com sensores modernos e integradas aos centros de controle de tráfego aéreo, as estações também trarão benefícios econômicos e contribuirão para a modernização e eficiência da infraestrutura aeroportuária brasileira.
Soldados das Forças de Defesa de Ruanda alinhados durante treinamento militar.
A Turquia iniciou o fornecimento de gás natural para a Síria, marcando um passo importante nas relações energéticas e geopolíticas entre os dois países. Este desenvolvimento pode fortalecer os laços econômicos e influenciar a estabilidade regional, destacando a importância estratégica do gás natural como recurso essencial para a região.
O artigo destaca o crescente protagonismo da África no cenário global, focando em duas frentes principais: a cooperação regional exemplificada pela parceria entre Egito e África do Sul no G20, e o apoio internacional da União Europeia no financiamento de projetos que promovem infraestrutura, governança e empreendedorismo, com impacto direto na redução da migração ilegal. Além disso, o texto aborda as iniciativas em outras regiões africanas, os desafios institucionais e sociais, e as perspectivas futuras para um desenvolvimento sustentável e integrado no continente, ressaltando que a união entre esforços locais e globais é fundamental para o progresso e estabilidade da África.
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