
Bayrou sobrevive, mas o orçamento de outono pode selar seu destino
Foto oficial do governo francês em 2 de julho de 2025, com Macron, Bayrou e ministros no Palácio do Eliseu, retratando o momento prévio à reunião semanal do gabinete.
Foto oficial do governo francês em 2 de julho de 2025, com Macron, Bayrou e ministros no Palácio do Eliseu, retratando o momento prévio à reunião semanal do gabinete.
Marine Le Pen participou de um comício em Paris em 6 de abril de 2025, apoiando-se contra sua condenação por desvio de fundos da UE, que a impede de concorrer nas próximas eleições por cinco anos.
O evento em Paris reuniu apoiadores do Rassemblement National em apoio a Marine Le Pen, com Jordan Bardella assumindo um papel de liderança cada vez mais destacado dentro do partido. A foto simboliza a base de apoio do RN e a possível transição de liderança caso Le Pen seja impedida de concorrer nas próximas eleições.
Registro de Julien De Rosa para a AFP que sintetiza o momento de alta popularidade da líder da extrema-direita francesa, durante campanha para as eleições regionais de 2026 ou pré-presidenciais de 2027. O cenário reforça sua estratégia de “desdiabolização” (imagem moderada) enquanto mantém retórica anti-imigração e soberanista.
Em 1º de abril de 2025, aliados da líder da extrema-direita francesa Marine Le Pen, incluindo o prefeito Steeve Briois e o senador Christopher Szczurek, distribuíram panfletos em seu apoio um dia após sua condenação por desvio de verbas da UE. A sentença a tornou inelegível por cinco anos, mas seus partidários mantêm a mobilização em Henin-Beaumont, demonstrando a resistência do RN diante de crises jurídico-políticas.
Marine Le Pen, líder do Rassemblement National, participou da sessão de perguntas ao governo na Assembleia Nacional em Paris, em 28 de janeiro de 2025. Durante o evento, a política francesa defendeu medidas de retaliação mais rígidas contra países que não aceitam deportações, citando exemplos de políticas adotadas por Donald Trump. Le Pen também criticou a postura do ministro do Interior, Bruno Retailleau, por não adotar uma abordagem mais agressiva em relação à imigração.
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