
EUA matam líder sênior do Estado Islâmico em operação na Síria
Treinamento noturno de tropas dos EUA com munição traçante sob comando do CENTCOM.
Treinamento noturno de tropas dos EUA com munição traçante sob comando do CENTCOM.
Foto de fevereiro de 2025 mostrando um manifestante com uma imagem de Abdullah Öcalan durante uma manifestação em Diyarbakir, Turquia. A imagem ilustra o apoio à causa curda, especialmente após o anúncio do PKK sobre o fim da luta armada
Em sua visita à Malásia, o presidente turco Tayyip Erdogan participou do Fórum de Negócios Malásia-Turquia, com o objetivo de estreitar os laços econômicos entre os dois países. O evento teve destaque como parte da estratégia da Turquia de fortalecer sua posição econômica e criar novas oportunidades de negócios com a região da Ásia-Pacífico.
Em uma declaração importante, o presidente turco Erdogan afirmou que o país monitorará cuidadosamente as negociações para encerrar o conflito armado com o PKK. Ele alertou contra possíveis provocações que possam dificultar o sucesso das conversas. A declaração ocorre após o líder do PKK, Abdullah Öcalan, pedir a dissolução e o desarmamento do grupo, uma iniciativa que, se bem-sucedida, pode representar uma nova fase para a paz na Turquia e na região.
No dia 16 de fevereiro de 2025, em Istambul, milhares de turcos se reuniram em um protesto contra as medidas do governo turco para acabar com o conflito de 40 anos com o PKK. O protesto ocorre enquanto o governo turco busca reavivar as negociações de paz com o grupo, ao mesmo tempo em que realiza uma série de prisões de pessoas acusadas de envolvimento com atividades terroristas.
A Turquia considera o PKK e o YPG como idênticos, enquanto os Estados Unidos os veem como grupos separados, tendo banido o PKK como terroristas, mas recrutado o YPG como seu principal aliado na Síria na campanha contra o Estado Islâmico.
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