![Uma bandeira dos EUA flutua no American Institute em Taiwan, em Taipei, Taiwan, em 10 de novembro de 2021 [Chiang Ying-ying/AP]. Fonte: Al Jazeera](https://xn--hojenomundopoltico-uyb.com/wp-content/uploads/2025/02/AP22230084100563-1739769122.webp)
Em 10 de novembro de 2021, a bandeira dos EUA foi vista no American Institute em Taiwan, marcando o contínuo apoio diplomático e de segurança dos EUA à ilha, mesmo enquanto a China se opõe à independência de Taiwan.
![As viagens diplomáticas do Talibã anteriormente permaneceram próximas ao Afeganistão desde que retomaram o poder em 2021. [Foto: Abdull Satar Rasa/AFP] Fonte: Al Jazeera](https://xn--hojenomundopoltico-uyb.com/wp-content/uploads/2025/02/AFP__20240911__36G34C6__v1__HighRes__TurkmenistanAfghanistanPakistanIndiaEnergy-1739776816.webp)
Desde 2021, o Talibã limitou suas viagens diplomáticas a regiões próximas, mas agora dá passos para expandir suas relações internacionais.
![O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, está receoso de perder o apoio dos EUA [Arquivo: Reuters]](https://xn--hojenomundopoltico-uyb.com/wp-content/uploads/2025/02/2025-02-07T174456Z_1686612037_RC2NPCANMRBK_RTRMADP_3_UKRAINE-CRISIS-ZELENSKIY-1738953559.webp)
O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, manifestou receio de que a Ucrânia perca o apoio crucial dos Estados Unidos no contexto da guerra contra a Rússia. Essa preocupação surge após declarações de figuras políticas americanas que sugerem uma mudança na postura dos EUA em relação ao conflito.
Durante uma cúpula informal da União Europeia em Bruxelas, o presidente francês Emmanuel Macron destacou a necessidade de a Europa assumir maior responsabilidade por sua própria segurança física e econômica. Ele enfatizou que, devido à agressão russa na Ucrânia e às políticas de Donald Trump, a União Europeia está sendo forçada a se tornar mais unida e ativa em questões de defesa, buscando maior autonomia estratégica.
O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, participou de uma sessão conjunta do Congresso dos EUA em 24 de julho de 2024. Durante seu discurso, ele abordou temas como a segurança de Israel, o conflito em Gaza e as relações bilaterais com os Estados Unidos.
![O presidente dos EUA, Donald Trump, senta-se com o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu durante uma cerimônia em Jerusalém em 23 de maio de 2017 [Arquivo: Evan Vucci/AP Photo].](https://xn--hojenomundopoltico-uyb.com/wp-content/uploads/2025/01/AP24095746282700-1712283099.webp)
A foto de 2017 registra um momento da cerimônia em Jerusalém, onde Donald Trump e Benjamin Netanyahu destacaram a aliança entre os EUA e Israel, uma relação fortalecida durante a presidência de Trump. A visita incluiu importantes anúncios diplomáticos, como a mudança da embaixada dos EUA para Jerusalém, marcando um ponto crucial nas políticas externas de ambos os países.
![Cerca de 60.000 manifestantes se reuniram em Bratislava para protestar contra a mudança de direção do primeiro-ministro Robert Fico, que se afasta da União Europeia em favor da Rússia, em 24 de janeiro de 2025 [Denes Erdos/AP Photo].](https://xn--hojenomundopoltico-uyb.com/wp-content/uploads/2025/01/AP25024597604450-1737790665.webp)
Em 24 de janeiro de 2025, até 60.000 pessoas protestaram em Bratislava contra o primeiro-ministro Robert Fico, devido à sua aproximação com a Rússia e à sua postura de afastamento da União Europeia. O evento reflete a crescente insatisfação popular com sua política externa e as tensões políticas no país.
Donald Trump publicou um ultimato em sua rede social Truth Social, onde exigiu o fim imediato da guerra na Ucrânia e ameaçou a Rússia com sanções severas. Ele também alertou outros países envolvidos, sem especificar quais, sobre possíveis medidas econômicas rigorosas.
Volodymyr Zelensky destacou o desejo de Trump de resolver o conflito na Ucrânia em 2025 como uma oportunidade para alcançar a paz. Ele elogiou a abordagem decidida do presidente americano e ressaltou a importância do apoio dos EUA na adesão da Ucrânia à OTAN e na estabilidade regional.
O novo Secretário de Estado dos EUA, em uma declaração pública, defendeu a urgência de encerrar o conflito na Ucrânia por meio de soluções diplomáticas. Ele destacou o papel dos Estados Unidos em trabalhar junto a aliados para promover a paz e evitar mais confrontos, refletindo uma mudança estratégica na política externa americana em relação à crise ucraniana.
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