Marechal de campo Asim Munir apertando a mão de Antony Blinken, com Victoria Nuland ao fundo, em uma sala formal durante visita oficial aos EUA.

Visita do Chefe do Exército do Paquistão aos Estados Unidos: Reforçando Laços Militares e Estratégicos em Meio a Desafios Regionais

10/08/2025 Santos 0

O artigo analisa a recente visita oficial do marechal de campo Asim Munir, chefe do Exército do Paquistão, aos Estados Unidos, destacando os esforços para fortalecer os laços militares entre os dois países. Aborda o contexto histórico da relação bilateral, as declarações oficiais e os desafios enfrentados nessa parceria, além das possíveis implicações estratégicas para a região da Ásia, incluindo o impacto nas dinâmicas com Índia e China.

Veículo blindado EE-11 Urutu com camuflagem verde e marrom estacionado em área externa, sob céu azul com nuvens.

Brasil fortalece cooperação militar internacional e regional: Acordo com Barein e doação de blindados ao Paraguai

10/08/2025 Santos 0

Em 2025, o Brasil avança em sua estratégia de cooperação militar, ratificando o acordo de cooperação com o Barein e doando 20 veículos blindados EE-11 Urutu ao Paraguai. Essas iniciativas fortalecem a integração regional, promovem a modernização das forças armadas sul-americanas e impulsionam a indústria nacional de defesa. O artigo detalha o histórico dessas parcerias, o impacto na segurança regional e as perspectivas futuras, destacando a importância do intercâmbio tecnológico e da diplomacia de defesa para o Brasil.

Vladimir Putin e Kim Jong-un se cumprimentando durante visita oficial em Pyongyang, junho de 2024.

Coreia do Norte expande Sohae com apoio russo — um salto operacional para vigilância espacial militar

09/08/2025 Santos 0

A Coreia do Norte ampliou significativamente a infraestrutura no complexo espacial de Sohae, incluindo a construção de um novo píer para facilitar o transporte marítimo de componentes de foguetes, com provável apoio técnico e logístico da Rússia. Esse avanço pode acelerar o desenvolvimento de satélites militares de vigilância, ampliando as capacidades de inteligência e vigilância do regime. Especialistas apontam que essa expansão logística e tecnológica representa um desafio crescente para a segurança regional, exigindo maior monitoramento e respostas diplomáticas e estratégicas por parte de Coreia do Sul, EUA e aliados. Apesar dos progressos, persistem incertezas técnicas e limitações impostas por sanções internacionais. O cenário aponta para uma intensificação da corrida espacial militar na península coreana e um complexo jogo geopolítico envolvendo atores globais.

Militares dos Estados Unidos e Coreia do Sul durante exercício militar conjunto Ulchi Freedom Shield 2025.

Coreia do Sul e Estados Unidos Preparam-se para o Exercício Militar Anual Ulchi Freedom Shield 2025: Prontidão e Desafios na Península Coreana

08/08/2025 Santos 1

O artigo detalha o exercício militar anual Ulchi Freedom Shield 2025, realizado entre Coreia do Sul e Estados Unidos. Foca na preparação conjunta para ameaças da Coreia do Norte, adaptações ao calor extremo e integração de tecnologias avançadas como guerra cibernética e drones. Além dos aspectos militares, aborda o impacto político regional e a importância da aliança para a estabilidade na península coreana.

Nesta fotografia de 23 de maio de 2024 divulgada pelo Comando do Teatro Oriental do Exército de Libertação Popular da China, um soldado orientando um lançador de foguetes numa base durante um exercício militar na província de Fujian, no leste da China.

China Inicia Exercícios Militares Conjuntos de Ar e Mar ao Redor de Taiwan: Análise Detalhada

07/08/2025 Santos 0

Em 2024, a China realizou uma série de exercícios militares conjuntos envolvendo forças aéreas e navais ao redor de Taiwan. As manobras, que incluíram lançadores de foguetes, foram realizadas como resposta à crescente tensão regional e a movimentos políticos em Taiwan considerados separatistas pelo governo chinês. Aprovadas pelo Comando do Teatro Oriental do Exército de Libertação Popular, essas ações militares simulam bloqueios e ataques para reforçar a capacidade de resposta das forças chinesas. Aprovadas sob o codinome “Joint Sword-2024”, as operações têm sido objeto de preocupação internacional, especialmente por Taiwan e os Estados Unidos, que denunciam a escalada das tensões no Estreito de Taiwan.