A Databricks expandiu sua plataforma para todas as principais nuvens no Brasil, permitindo que empresas e governos utilizem soluções de IA e análise de dados de forma mais eficiente e segura. Bancos, redes de varejo e hospitais já adotam a tecnologia, fortalecendo a infraestrutura digital, aumentando a competitividade e avançando na soberania tecnológica da América Latina.
A União Europeia busca reduzir sua dependência tecnológica de EUA e China com a implementação de soluções de nuvem soberana, como a Sovereign Cloud da SAP. O projeto garante que dados sensíveis fiquem dentro da UE, respeitando leis locais e reforçando segurança cibernética. Governos e setores estratégicos, como financeiro e saúde, já adotam a tecnologia. A iniciativa faz parte de uma estratégia maior de autonomia digital europeia, com impactos econômicos, políticos e geopolíticos globais, incluindo inspiração para países da América Latina.
Em 18 de agosto de 2025, Brasil e Equador assinaram um Memorando de Entendimento (MdE) em inteligência artificial (IA), com o objetivo de fortalecer a colaboração acadêmica e científica, capacitar profissionais em infraestruturas de computação de alto desempenho e desenvolver soluções tecnológicas adaptadas às necessidades da América Latina. A iniciativa visa reduzir a dependência tecnológica externa, estimular a pesquisa regional e criar uma rede de cooperação em IA que possa impactar setores como saúde, agricultura, educação e segurança pública.
O artigo explora como a Google tem ampliado sua atuação estratégica no continente africano através de iniciativas em inteligência artificial (IA), infraestrutura de dados e educação tecnológica. A análise considera como essas ações influenciam a soberania digital dos países africanos, consolidando uma nova forma de soft power na era da tecnologia. O texto investiga as implicações geopolíticas dessa presença digital, discutindo os potenciais riscos e benefícios para a autonomia tecnológica da África.
O Chifre da África está se transformando em um hub digital estratégico graças à Horn of Africa Initiative (HoAI), que promove a integração via infraestrutura digital, como cabos de fibra óptica terrestre e submarino. Países como Eritreia, Etiópia, Somália e Quênia trabalham juntos para expandir conexões digitais, melhorar serviços públicos e criar oportunidades econômicas para a população jovem da região. A digitalização também traz desafios de cibersegurança e a necessidade de equilibrar influências externas, como as da China, União Europeia e Estados Unidos, moldando um novo cenário geopolítico para a África Oriental.
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