![Bombeiros carregam o corpo de um civil após um ataque de míssil em Poltava [Sergey Bobok/AFP]](https://xn--hojenomundopoltico-uyb.com/wp-content/uploads/2025/02/AFP__20250201__36WW89V__v1__HighRes__UkraineRussiaConflictWar-1738436717.webp)
Doze mortos em um ataque russo com mísseis e drones na Ucrânia
Doze civis morrem em um ataque de mísseis russos contra a Ucrânia, tendo como alvo edifícios residenciais e infraestrutura de energia.
Doze civis morrem em um ataque de mísseis russos contra a Ucrânia, tendo como alvo edifícios residenciais e infraestrutura de energia.
Um ataque com drone russo em 30 de janeiro de 2025 atingiu um prédio de apartamentos em Sumy, Ucrânia, deixando vários danos. Socorristas estão trabalhando no local para resgatar vítimas dos escombros. O ataque ocorre em um momento de escalada dos conflitos, com a Ucrânia e a Rússia intensificando suas operações militares nas últimas semanas.
Hospitais de campanha em campos de refugiados na Tailândia, desminagem em zonas de guerra e medicamentos para tratar milhões de pessoas afetadas por doenças como o HIV estão entre os programas que correm o risco de ser cortados, enquanto o presidente Donald Trump considera reduzir drasticamente a ajuda externa dos EUA.
Em meio ao conflito entre Rússia e Ucrânia, a Ucrânia tem utilizado drones de ataque profundo como parte de suas operações militares. A imagem ilustra um soldado ucraniano preparando um desses drones para ser lançado contra alvos russos, evidenciando o uso crescente de tecnologia militar avançada no campo de batalha. O ataque com drones tem sido uma tática comum, especialmente no que diz respeito à destruição de infraestruturas e posições estratégicas.
No dia 28 de janeiro de 2025, Odesa, uma importante cidade portuária da Ucrânia, foi alvo de um ataque com drone russo. O incidente resultou em danos materiais e feridos, refletindo a intensificação dos ataques aéreos russos nas linhas de frente da guerra. A Ucrânia segue enfrentando esses desafios com suas forças aéreas, que têm intensificado os esforços para interceptar os ataques.
Nariman Dzhelyal, líder tártaro da Crimeia, e Liudmyla Huseinova, ativista de direitos humanos, participaram de uma cerimônia para recordar jornalistas e artistas presos ou desaparecidos por causas políticas, após serem presos pelas autoridades russas em territórios ucranianos ocupados. Ambos foram libertados em 2024 como parte de uma troca de prisioneiros, e têm se dedicado a destacar as violações de direitos humanos na Crimeia.
Um ataque de drone russo atingiu um prédio de apartamentos em Hlevakha, região de Kyiv, Ucrânia, causando danos significativos. Bombeiros estão trabalhando no local, destacando o impacto contínuo do conflito entre Rússia e Ucrânia.
Starmer afirmou, a 16 de janeiro, que a Grã-Bretanha tem vindo a discutir a ideia de uma força de manutenção da paz com outros aliados e que “desempenharemos plenamente o nosso papel”.
A Rússia diz estar aberta a um diálogo com o Presidente dos EUA, Donald Trump, que afirmou querer pôr um fim rápido à guerra.
O presidente ucraniano Volodymyr Zelenskiy, que está a tentar encontrar-se com Trump, disse na terça-feira que seriam necessários pelo menos 200 000 soldados europeus de manutenção da paz para evitar um novo ataque russo após qualquer acordo de cessar-fogo.
Israel e Ucrânia estão intensificando sua cooperação diante do crescente vínculo militar entre Irã e Rússia, que representa uma ameaça tanto para Israel quanto para a Ucrânia. O embaixador de Israel na Ucrânia, Michael Brodsky, destacou o aumento da compreensão mútua entre os dois países, apesar da resistência de Israel em fornecer armamentos militares à Ucrânia.
Durante o Fórum Econômico Mundial em Davos, Zelensky pediu a presença de 200.000 soldados de paz europeus na Ucrânia e rejeitou as exigências de Putin para reduzir o exército ucraniano. Ele também anunciou que está trabalhando para agendar uma reunião com o presidente dos EUA, visando garantir apoio e discutir a segurança da Ucrânia e da Europa.
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