O ex-presidente da Comissão Europeia, José Manuel Durão Barroso, lançou um alerta contundente sobre a postura da União Europeia (UE) em relação à China. Segundo ele, a UE não deve se comportar como um “adolescente geopolítico” diante da ascensão chinesa, enfatizando a necessidade urgente de fortalecer sua integração interna e alcançar uma autonomia estratégica real para defender seus interesses globais.
Foto oficial da 25ª Cúpula China-União Europeia, onde líderes discutem as atuais tensões comerciais e políticas em um ambiente diplomático formal.
Em Berlim, o presidente francês Emmanuel Macron e o chanceler alemão Friedrich Merz se reuniram para coordenar a resposta da União Europeia às ameaças de tarifas de 30% anunciadas pelos EUA, previstas para agosto. A reunião abordou pacotes de retaliação econômica, uso do Instrumento Anti-Coação e apoio militar à Ucrânia. Além disso, discutiram desafios no programa FCAS e divergências sobre a abordagem diplomática com os EUA e questões no Oriente Médio. Apesar de diferenças táticas, França e Alemanha mostram união frente aos desafios externos, preparando uma posição comum para a próxima votação no Conselho da UE e futuras negociações com Washington.
A Itália, uma das maiores economias da zona do euro, enfrenta um período de crescimento econômico lento, queda no consumo e desafios estruturais, como desigualdades regionais e alta dívida pública. O artigo explora o panorama atual, destacando as diferenças econômicas entre o norte industrializado e o sul menos desenvolvido, além de projetos governamentais para estimular o desenvolvimento regional. Também analisa os impactos políticos internos e as implicações geopolíticas para a posição da Itália na União Europeia e no cenário internacional. Para garantir a recuperação e manter sua relevância global, o país precisa implementar reformas profundas, cumprir prazos de financiamento europeu e buscar estabilidade política.
A foto representa a 25ª Cúpula China-União Europeia, realizada em 24 de julho de 2025 na capital chinesa. O evento reúne lideranças dos dois blocos para debater temas centrais, como acesso ao mercado, exportação de terras-raras, segurança global e cooperação climática, em um momento de tensões comerciais e políticas. A imagem simboliza a complexa relação entre as duas potências econômicas globais.
Este artigo explora a estratégia da União Europeia para promover a energia por fusão como uma fonte sustentável e inovadora. Apresenta os principais programas e investimentos que apoiam a transição da pesquisa científica avançada para a comercialização dessa tecnologia. Aborda os desafios técnicos, as políticas públicas e as perspectivas futuras para que a fusão se torne uma realidade viável no mix energético europeu.
A União Europeia está preparando uma “opção nuclear” como resposta às recentes tarifas impostas pelos Estados Unidos, em meio a um crescente conflito comercial entre as duas maiores economias globais. A medida visa pressionar Washington a rever suas políticas tarifárias, buscando uma solução que evite uma guerra comercial mais ampla. A estratégia da UE envolve possíveis retaliações econômicas que podem impactar diversos setores, sinalizando uma fase de negociações delicadas e confrontos econômicos intensos.
Soldado percorre área destruída após ataque em zona urbana da Ucrânia, refletindo a devastação causada pelo conflito.
Imagem oficial do Colégio de Comissários da União Europeia reunido em Bruxelas. Captura o núcleo executivo da Comissão discutindo diretrizes estratégicas do bloco.
Retrato oficial de Yulia Svyrydenko em ambiente governamental, divulgado por United24 Media durante o processo de transição de liderança na Ucrânia em julho de 2025.
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