A próxima cúpula entre os presidentes Donald Trump e Vladimir Putin no Alasca está cercada de expectativas e incertezas, principalmente sobre a participação do presidente ucraniano Volodymyr Zelensky. Líderes da União Europeia, exceto a Hungria, pressionam para que a reunião priorize a soberania e os interesses da Ucrânia, reforçando que o país deve decidir seu futuro de forma independente. A ausência de Zelensky no diálogo pode comprometer a legitimidade das negociações, enquanto divergências internas na UE evidenciam desafios para uma posição externa unificada.