O encontro entre o presidente ucraniano Zelenskiy e a primeira-ministra italiana Meloni, no primeiro dia da cúpula do G7, destaca o papel crescente da Itália no apoio à Ucrânia, especialmente em meio ao conflito com a Rússia. A cúpula, realizada em Savelletri, Itália, foi um momento chave para discussões sobre segurança e diplomacia internacional.
![Pessoas participam de uma marcha para marcar o terceiro aniversário da invasão da Rússia na Ucrânia, no centro de Lisboa, Portugal, 23 de fevereiro de 2025 [Pedro Nunes/Reuters]. Fonte: Al Jazeera](https://xn--hojenomundopoltico-uyb.com/wp-content/uploads/2025/02/2025-02-23T195607Z_1218136841_RC2J0DAJJMKJ_RTRMADP_3_UKRAINE-CRISIS-PORTUGAL-1740379670.webp)
Em 23 de fevereiro de 2025, uma marcha ocorreu no centro de Lisboa para marcar o terceiro aniversário da invasão da Rússia na Ucrânia. O evento foi uma demonstração de solidariedade com a Ucrânia e refletiu o apoio à luta do país pela sua soberania e integridade territorial.
A abordagem de Donald Trump à guerra na Ucrânia tem sido alvo de críticas, com especialistas alertando que suas declarações sobre Volodymyr Zelenskyy e a exclusão da Ucrânia das negociações com a Rússia podem enfraquecer a posição dos EUA. A retórica de Trump e sua aproximação com Moscou levantam preocupações entre líderes europeus sobre a segurança e estabilidade na região.
O ataque com mísseis russos em Kiev, ocorrido em 12 de fevereiro de 2025, resultou em danos significativos, com vítimas e destruição de infraestruturas na capital ucraniana. A Rússia continua sua ofensiva enquanto a Ucrânia reforça suas defesas aéreas.
![A Ucrânia controla cerca de 450 quilômetros quadrados da região de Kursk, na Rússia [Arquivo: Yan Dobronosov/Reuters]](https://xn--hojenomundopoltico-uyb.com/wp-content/uploads/2025/02/2025-02-11T155442Z_1270303434_RC22Y4AS13B9_RTRMADP_3_UKRAINE-CRISIS-ZELENSKIY-KURSK-1739362566.webp)
A Ucrânia ocupa cerca de 450 km² na região russa de Kursk, mas enfrenta resistência constante das tropas russas, que buscam retomar o controle dessas áreas no contexto da guerra em curso.
![Equipes de resgate atuam no local de um prédio de apartamentos danificado por um ataque com drone russo em Sumy, Ucrânia, em 30 de janeiro de 2025 [Serviço de Imprensa do Serviço de Emergência do Estado da Ucrânia/Divulgação via Reuters].](https://xn--hojenomundopoltico-uyb.com/wp-content/uploads/2025/01/2025-01-30T070407Z_516924065_RC26KCAPRLU3_RTRMADP_3_UKRAINE-CRISIS-ATTACK-SUMY-1738228877.webp)
Um ataque com drone russo em 30 de janeiro de 2025 atingiu um prédio de apartamentos em Sumy, Ucrânia, deixando vários danos. Socorristas estão trabalhando no local para resgatar vítimas dos escombros. O ataque ocorre em um momento de escalada dos conflitos, com a Ucrânia e a Rússia intensificando suas operações militares nas últimas semanas.
![O então vice-presidente do Mejlis do Povo Tártaro da Crimeia, Nariman Dzhelyal (à esquerda), e a ativista de direitos humanos Liudmyla Huseinova, que foram presos em territórios ucranianos controlados pela Rússia e depois libertados como parte de uma troca de prisioneiros, comemoram jornalistas e artistas presos, detidos e desaparecidos [Arquivo: Alina Smutko/Reuters].](https://xn--hojenomundopoltico-uyb.com/wp-content/uploads/2025/01/2024-11-15T155651Z_1534426553_RC2N5BAXB5SM_RTRMADP_3_UKRAINE-CRISIS-PERFORMANCE-1738068728.webp)
Nariman Dzhelyal, líder tártaro da Crimeia, e Liudmyla Huseinova, ativista de direitos humanos, participaram de uma cerimônia para recordar jornalistas e artistas presos ou desaparecidos por causas políticas, após serem presos pelas autoridades russas em territórios ucranianos ocupados. Ambos foram libertados em 2024 como parte de uma troca de prisioneiros, e têm se dedicado a destacar as violações de direitos humanos na Crimeia.
Após ataques aéreos russos em várias regiões da Ucrânia, o país implementou cortes de energia em várias áreas. O presidente Zelenskyy solicitou mais apoio da OTAN e destacou a necessidade de fortalecer a defesa aérea. A Rússia, por sua vez, prometeu responder a esses ataques, enquanto a Ucrânia continua a resistir com apoio militar internacional.
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