O presidente francês Emmanuel Macron conversa com um oficial no dia de uma cúpula informal de líderes da União Europeia no Palais d'Egmont em Bruxelas, Bélgica, 3 de fevereiro de 2025. REUTERS/Yves Herman.

Rússia e Trump pressionam a Europa a ser mais independente, diz Macron

04/02/2025 Santos 0

Durante uma cúpula informal da União Europeia em Bruxelas, o presidente francês Emmanuel Macron destacou a necessidade de a Europa assumir maior responsabilidade por sua própria segurança física e econômica. Ele enfatizou que, devido à agressão russa na Ucrânia e às políticas de Donald Trump, a União Europeia está sendo forçada a se tornar mais unida e ativa em questões de defesa, buscando maior autonomia estratégica.

Dois soldados na trincheira, um deles se comunicando por rádio, em um cenário de conflito enquanto o mundo observa as acusações de crimes de guerra.

Rússia acelera execuções de prisioneiros de guerra ucranianos, diz ONU

04/02/2025 Santos 0

Dois soldados em uma trincheira são a imagem de um conflito que intensifica as acusações de crimes de guerra, com a ONU documentando a execução de prisioneiros de guerra ucranianos pelas forças russas. O cenário retratado reflete o aumento das tensões no terreno e as investigações em curso sobre violações da Convenção de Genebra.

O presidente sul-africano Cyril Ramaphosa rejeitou a alegação de Trump de que seu país está "confiscando" terras (AFP).

A África do Sul rejeita as acusações de Trump sobre a Lei de Expropriação

04/02/2025 Santos 0

Em reação às acusações de Donald Trump, que afirmou que a África do Sul estava “confiscando” terras e ameaçou cortar financiamentos ao país, o presidente sul-africano Cyril Ramaphosa defendeu o processo de reforma agrária em seu país. Ramaphosa explicou que a expropriação de terras ocorre dentro dos limites legais e com a intenção de corrigir as desigualdades históricas do apartheid. Ele também destacou que o país está comprometido com a democracia constitucional e a justiça.

Oficiais da lei russos se dirigem ao pátio de um edifício residencial atingido por uma explosão em Moscou, em 3 de fevereiro [Tatyana Makeyeva/AFP].

Relatório de bombardeio em Moscou mata separatista ucraniano pró-russo

03/02/2025 Santos 0

Em 3 de fevereiro de 2025, uma explosão em Moscou matou Armen Sarkisyan, líder de uma facção pró-Rússia na região de Donetsk, Ucrânia. O ataque, que também resultou na morte de um de seus seguranças, está sendo investigado pelas autoridades russas como uma tentativa de assassinato. O incidente ocorre em meio à guerra em curso entre Rússia e Ucrânia, com ambos os países trocando ataques aéreos e com a pressão sobre a Ucrânia aumentando devido a crescentes perdas no campo de batalha.

Manifestantes georgianos antigovernamentais se reuniram em frente ao parlamento na capital Tbilisi em 2 de fevereiro de 2025 [Giorgi Arjevanidze/AFP].

A polícia intensifica repressão a protestos ressurgentes na Geórgia

03/02/2025 Santos 0

Em 2 de fevereiro de 2025, milhares de manifestantes se reuniram em frente ao parlamento de Tbilisi, exigindo mudanças políticas e criticando o governo do partido Geórgia dos Sonhos. Os protestos estão ligados à alegação de fraude nas eleições de 2024 e à decisão do governo de adiar as negociações de adesão à União Europeia. A repressão violenta pelas autoridades georgianas gerou críticas tanto de ativistas locais quanto da União Europeia.

A fumaça sobe durante um ataque do exército israelense em Jenin, na Cisjordânia ocupada por Israel, em 2 de fevereiro de 2025. [Raneen Sawafta/Reuters]

Israel destrói edifícios em Jenin, Cisjordânia, após ataque militar que deixa idoso morto

03/02/2025 Santos 0

Em 2 de fevereiro de 2025, o exército israelense lançou um ataque em Jenin, na Cisjordânia ocupada, com fortes explosões que destruíram edifícios e causaram pânico entre os moradores. O ataque ocorreu após a morte de um idoso de 73 anos, atingido por disparos israelenses. A operação militar, que faz parte de uma série de incursões na região, é condenada pelas autoridades palestinas e por organizações internacionais, enquanto a violência na Cisjordânia aumenta desde o início da guerra em Gaza em 2023.