A Turquia considera o PKK e o YPG como idênticos, enquanto os Estados Unidos os veem como grupos separados, tendo banido o PKK como terroristas, mas recrutado o YPG como seu principal aliado na Síria na campanha contra o Estado Islâmico.
Uma comemoração para marcar os 80 anos da libertação do campo de Auschwitz na Polônia pelas tropas soviéticas contou com a presença do chanceler alemão Olaf Scholz, do presidente ucraniano Volodymyr Zelenskiy, do rei Charles da Grã-Bretanha, do presidente francês Emmanuel Macron, do presidente polonês Andrzej Duda e de muitos outros líderes.
A Rússia condenou a decisão de Donald Trump de desenvolver um novo sistema de defesa antimísseis, o “American Iron Dome”, alegando que ele poderia desequilibrar a balança nuclear global e abrir caminho para uma confrontação militar no espaço. Moscou vê a proposta como uma tentativa dos EUA de enfraquecer as capacidades nucleares de Rússia e China, dificultando o diálogo sobre o controle de armas nucleares. O governo russo enfatizou que o projeto poderia intensificar as tensões internacionais, especialmente no âmbito estratégico e de armamentos espaciais. A situação ficou mais tensa à medida que os dois países buscaram reforçar sua segurança, mas com pouca comunicação sobre possíveis negociações ou encontros.
Trygve Slagsvold Vedum, ministro das Finanças da Noruega, anunciou em 4 de fevereiro de 2022, em Oslo, que Jens Stoltenberg, secretário-geral da OTAN, seria o novo chefe do banco central da Noruega. A nomeação de Stoltenberg é vista como uma escolha estratégica para garantir estabilidade e liderança econômica no país.
Marine Le Pen, líder do Rassemblement National, participou da sessão de perguntas ao governo na Assembleia Nacional em Paris, em 28 de janeiro de 2025. Durante o evento, a política francesa defendeu medidas de retaliação mais rígidas contra países que não aceitam deportações, citando exemplos de políticas adotadas por Donald Trump. Le Pen também criticou a postura do ministro do Interior, Bruno Retailleau, por não adotar uma abordagem mais agressiva em relação à imigração.
Em 20 de novembro de 2024, o Ministro da Defesa da Ucrânia, Rustem Umerov, esteve em Copenhague, Dinamarca, onde participou de uma coletiva de imprensa. Sua atuação tem sido central no governo ucraniano, especialmente em meio a disputas sobre aquisições de armamentos e esforços anticorrupção no setor de defesa, enquanto o país busca manter apoio internacional para resistir à invasão russa.
Em 1º de março de 2023, as bandeiras da União Europeia estavam visíveis na frente da sede da Comissão Europeia em Bruxelas, refletindo o poder e a influência da UE no cenário global. A imagem, capturada por Johanna Geron da Reuters, destaca a importância do órgão central da UE na formulação de políticas para os 27 países membros.
Em 23 de maio de 2024, o Ministro da Defesa da Estônia, Hanno Pevkur, participou da Reunião dos Ministros da Defesa do Grupo do Norte em Palanga, Lituânia. O evento abordou questões de segurança regional, incluindo a proteção de infraestruturas estratégicas e a colaboração entre os países membros.
![O então vice-presidente do Mejlis do Povo Tártaro da Crimeia, Nariman Dzhelyal (à esquerda), e a ativista de direitos humanos Liudmyla Huseinova, que foram presos em territórios ucranianos controlados pela Rússia e depois libertados como parte de uma troca de prisioneiros, comemoram jornalistas e artistas presos, detidos e desaparecidos [Arquivo: Alina Smutko/Reuters].](https://xn--hojenomundopoltico-uyb.com/wp-content/uploads/2025/01/2024-11-15T155651Z_1534426553_RC2N5BAXB5SM_RTRMADP_3_UKRAINE-CRISIS-PERFORMANCE-1738068728.webp)
Nariman Dzhelyal, líder tártaro da Crimeia, e Liudmyla Huseinova, ativista de direitos humanos, participaram de uma cerimônia para recordar jornalistas e artistas presos ou desaparecidos por causas políticas, após serem presos pelas autoridades russas em territórios ucranianos ocupados. Ambos foram libertados em 2024 como parte de uma troca de prisioneiros, e têm se dedicado a destacar as violações de direitos humanos na Crimeia.
Um navio da guarda costeira italiana transporta migrantes interceptados no mar e detidos em um centro de recepção na Albânia, depois que um tribunal em Roma anulou as ordens de detenção. A decisão ocorre no contexto de um debate legal sobre a política de imigração do governo italiano e os centros de detenção estabelecidos na Albânia. O governo italiano está tentando controlar as chegadas de migrantes, mas enfrenta oposição judicial e preocupações com os direitos humanos.
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