![O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelenskyy, discursa durante a Conferência de Segurança de Munique, em Munique, Alemanha, em 15 de fevereiro de 2025. [Wolfgang Rattay/Reuters]](https://xn--hojenomundopoltico-uyb.com/wp-content/uploads/2025/02/2025-02-15T094750Z_171031206_RC2XUCAWBD49_RTRMADP_3_SECURITY-MUNICH-1739704471.webp)
Durante a Conferência de Segurança de Munique, o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelenskyy, destacou a necessidade de maior apoio internacional para enfrentar a Rússia. Em seu discurso, ele enfatizou os desafios militares e humanitários que o país enfrenta e pediu ações concretas da comunidade global para fortalecer a segurança da Ucrânia.
Em 12 de fevereiro de 2025, uma situação de deslocamento forçado se agravou nos arredores de Goma, quando os rebeldes M23 ordenaram que centenas de pessoas que fugiram dos recentes confrontos entre eles e as Forças Armadas da República Democrática do Congo (FARDC) desocupassem os acampamentos improvisados. A ordem gerou um cenário de incerteza e mais sofrimento para os civis já afetados pelo conflito armado.
A foto destaca a Usina Nuclear de Zaporizhzhia e os impactos do conflito, com a ruptura da barragem de Nova Kakhovka em junho de 2023, no contexto da guerra em andamento. O incidente ressalta as consequências do conflito nas infraestruturas estratégicas da Ucrânia e os riscos elevados para a segurança nuclear.
![O destróier USS Ralph Johnson (DDG 114), da classe Arleigh Burke e equipado com mísseis guiados, realiza operações de rotina no Estreito de Taiwan, em setembro de 2023 [Divulgação/Marinha dos EUA via AP Photo]. Fonte: Al Jazeera](https://xn--hojenomundopoltico-uyb.com/wp-content/uploads/2025/02/AP24025416042486-1739327074.webp)
Em setembro de 2023, o destróier USS Ralph Johnson realizou operações de rotina no Estreito de Taiwan. A presença do navio, parte das atividades regulares da Marinha dos EUA, ocorre em um contexto de crescente tensão regional, com a China vendo essas operações como uma ameaça à sua soberania.
![A Ucrânia controla cerca de 450 quilômetros quadrados da região de Kursk, na Rússia [Arquivo: Yan Dobronosov/Reuters]](https://xn--hojenomundopoltico-uyb.com/wp-content/uploads/2025/02/2025-02-11T155442Z_1270303434_RC22Y4AS13B9_RTRMADP_3_UKRAINE-CRISIS-ZELENSKIY-KURSK-1739362566.webp)
A Ucrânia ocupa cerca de 450 km² na região russa de Kursk, mas enfrenta resistência constante das tropas russas, que buscam retomar o controle dessas áreas no contexto da guerra em curso.
![O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, está receoso de perder o apoio dos EUA [Arquivo: Reuters]](https://xn--hojenomundopoltico-uyb.com/wp-content/uploads/2025/02/2025-02-07T174456Z_1686612037_RC2NPCANMRBK_RTRMADP_3_UKRAINE-CRISIS-ZELENSKIY-1738953559.webp)
O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, manifestou receio de que a Ucrânia perca o apoio crucial dos Estados Unidos no contexto da guerra contra a Rússia. Essa preocupação surge após declarações de figuras políticas americanas que sugerem uma mudança na postura dos EUA em relação ao conflito.
Na cúpula do G20 de 2019, Trump e Putin se reuniram em Osaka para discutir questões importantes, como segurança e relações comerciais, em um momento de crescente tensão internacional. A reunião foi uma tentativa de reforçar o diálogo bilateral entre os dois países.
Delegados de blocos regionais africanos, SADC e EAC, se reuniram em Dar es Salaam, Tanzânia, para discutir o agravamento do conflito no leste da RDC. A cúpula tem como objetivo fortalecer a colaboração entre os países da África Oriental e Austral para buscar uma solução pacífica para a crise e a instabilidade na região.
As forças ucranianas capturaram um soldado que teria vindo da Coreia do Norte para lutar ao lado da Rússia. A presença de tropas norte-coreanas no conflito tem sido denunciada por Kyiv e pelo Ocidente como uma escalada significativa da guerra. Nem Pyongyang nem Moscou reconheceram oficialmente esse envio, mas relatórios indicam que centenas de soldados norte-coreanos já sofreram baixas.
![Especialistas afirmam que as políticas de Donald Trump sobre refugiados afegãos podem ser um indicador inicial de quão rigorosa será sua postura em relação à imigração [Arquivo: David Goldman/AP Photo].](https://xn--hojenomundopoltico-uyb.com/wp-content/uploads/2025/02/AP22253547081477-1738352089.webp)
Especialistas apontam que as decisões de Donald Trump sobre refugiados afegãos podem servir como um sinal precoce de uma postura mais dura em relação à imigração. A imagem, capturada por David Goldman da AP Photo, contextualiza esse debate, destacando a importância das políticas iniciais para entender a direção futura de suas ações nessa área.
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