O então vice-presidente do Mejlis do Povo Tártaro da Crimeia, Nariman Dzhelyal (à esquerda), e a ativista de direitos humanos Liudmyla Huseinova, que foram presos em territórios ucranianos controlados pela Rússia e depois libertados como parte de uma troca de prisioneiros, comemoram jornalistas e artistas presos, detidos e desaparecidos [Arquivo: Alina Smutko/Reuters].

O Tártaro da Crimeia preso pela Rússia, promovido a um alto cargo pela Ucrânia

28/01/2025 Santos 0

Nariman Dzhelyal, líder tártaro da Crimeia, e Liudmyla Huseinova, ativista de direitos humanos, participaram de uma cerimônia para recordar jornalistas e artistas presos ou desaparecidos por causas políticas, após serem presos pelas autoridades russas em territórios ucranianos ocupados. Ambos foram libertados em 2024 como parte de uma troca de prisioneiros, e têm se dedicado a destacar as violações de direitos humanos na Crimeia.

Uma visão aérea mostra um navio da guarda costeira italiana partindo para a Itália com migrantes, que foram interceptados no mar e posteriormente detidos em uma instalação de recepção na Albânia, após um tribunal em Roma anular as ordens de detenção, em Shengjin, Albânia, 19 de outubro de 2024. REUTERS/Florion Goga/Foto de Arquivo.

A Itália retoma transferências de migrantes para centros de detenção na Albânia.

27/01/2025 Santos 0

Um navio da guarda costeira italiana transporta migrantes interceptados no mar e detidos em um centro de recepção na Albânia, depois que um tribunal em Roma anulou as ordens de detenção. A decisão ocorre no contexto de um debate legal sobre a política de imigração do governo italiano e os centros de detenção estabelecidos na Albânia. O governo italiano está tentando controlar as chegadas de migrantes, mas enfrenta oposição judicial e preocupações com os direitos humanos.

Nicolás Maduro discursando em evento de posse presidencial, com bandeiras da Venezuela ao fundo.

Expectativas para 10 de Janeiro de 2025 na Venezuela

10/01/2025 Santos 0

Em 10 de janeiro de 2025, Nicolás Maduro assume seu novo mandato presidencial no contexto de uma Venezuela polarizada, marcada por alegações de fraude eleitoral e uma oposição crescente liderada por Edmundo González. A cerimônia de posse, que ocorre em meio a protestos e divisões internas, é acompanhada de perto pela comunidade internacional, com diversas nações questionando a legitimidade do governo.