
Irã cobra avanços sobre sanções em negociações com EUA
Bandeiras do Irã e dos EUA representam as complexas negociações em curso sobre o acordo nuclear, destacando o cenário diplomático tenso entre as duas nações.
Bandeiras do Irã e dos EUA representam as complexas negociações em curso sobre o acordo nuclear, destacando o cenário diplomático tenso entre as duas nações.
Guarda paquistanês em posto conjunto com a Índia destaca a tensão crescente entre os dois vizinhos nucleares.
Emmanuel Macron foi destaque em um programa especial da TF1 em 13 de maio de 2025, onde comentou sobre a segurança europeia e a proposta de desdobramento de aviões armados com ogivas nucleares, gerando controvérsia com a Rússia.
Em 22 de abril de 2025, Marco Rubio, Secretário de Estado dos EUA, esteve presente em uma reunião crucial da Força-Tarefa de Erradicação do Viés Anti-Cristão no Departamento de Justiça. O encontro abordou as políticas e estratégias para combater o viés religioso anti-cristão nos Estados Unidos, uma área de crescente preocupação nas últimas décadas.
Imagem de Ron Dermer durante sessão do parlamento israelense (Knesset) que oficializou a formação de um novo governo de direita em Jerusalém, dezembro de 2022.
Após consultas com Rússia e China, o chanceler iraniano Abbas Araghchi declarou que está pronto para visitar capitais europeias e retomar o diálogo nuclear com o E3. Segundo ele, “a bola agora está com o E3”, sinalizando que o próximo passo cabe à França, Alemanha e Reino Unido.
A imagem de 27 de janeiro de 2022 ilustra as bandeiras do Irã e dos EUA, simbolizando o conturbado relacionamento entre as duas nações, que enfrentam desafios em torno das negociações sobre o programa nuclear iraniano. A imagem foi capturada por Dado Ruvic para a Reuters.
Em seu discurso em 5 de março de 2025, o presidente francês Emmanuel Macron apresentou medidas para reforçar a defesa da França e da Europa, dada a crescente ameaça da Rússia. Macron anunciou investimentos significativos em defesa e segurança, com foco em reindustrialização e fortalecimento das forças armadas francesas, além de abrir um debate estratégico sobre a proteção nuclear para os aliados europeus. O discurso sublinha a necessidade de maior independência em questões de segurança para enfrentar ameaças externas.
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