Trabalhador na mina de coltan em Rubaya, leste da RDC, área sob domínio do M23. A imagem destaca as condições da mineração em zona de conflito. Foto tirada em março de 2025 por Zohra Bensemra
Homem exibe minério de coltan na mina SMB, leste da RDC, em foto de agosto de 2019. O coltan é um mineral essencial para a fabricação de componentes eletrônicos.
Em coletiva de imprensa realizada na embaixada dos EUA em Kigali, Massad Boulos, conselheiro sênior do presidente Donald Trump para África, detalhou as ações dos Estados Unidos para mediar o conflito no leste da República Democrática do Congo e avançar com uma proposta de paz entre Congo e Ruanda, destacando o papel dos investimentos ocidentais no processo de paz.
Durante uma reunião no Departamento de Estado dos EUA em 25 de abril de 2025, o Ministro das Relações Exteriores de Ruanda, Olivier Nduhungirehe, e o Secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio, conversaram sobre a possibilidade de Ruanda receber migrantes deportados. As negociações estão em fase inicial, com o governo de Ruanda avaliando a proposta de acolher deportados, muitos dos quais têm antecedentes criminais, com o apoio financeiro do governo dos EUA para sua integração no país.
A cerimônia de abertura da Caisse Generale d’Epargne du Congo em Goma, em abril de 2025, foi marcada pela presença de membros do M23, um grupo rebelde que continua a desafiar a estabilidade da região. O evento reflete a complexa situação política e de segurança no leste da República Democrática do Congo.
Encontro diplomático entre os líderes da RDC, Ruanda e Catar, em Doha, com o objetivo de buscar soluções para o conflito no leste congolês.
Em uma planta de processamento semi-industrial em Gatumba, Ruanda, minérios de cassiterita e tântalo são processados, destacando a relevância dessa atividade na economia local e a controvérsia em torno da mineração de recursos estratégicos na região.
Em fevereiro de 2025, o grupo M23 afirmou seu domínio sobre Goma realizando assembleias públicas no principal estádio da cidade, com rebeldes armados demonstrando controle territorial após intensos combates. A imagem ilustra a complexa crise humanitária e geopolítica no leste congolês, onde grupos armados disputam o controle de áreas estratégicas ricas em recursos naturais.
Soldados das FARDC (Forças Armadas da RDC) reforçaram a segurança durante visita de alto nível do ministro da Defesa e governador militar a Beni, área crítica de conflito no Kivu do Norte.
Rebeldes do M23 escoltaram membros capturados das FDLR para repatriação em Ruanda na travessia da fronteira Grande Barreira Goma-Gisenyi, em meio à escalada do conflito no leste da República Democrática do Congo.
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