Bombeiros trabalham para controlar incêndio causado por ataque de drone russo em Kiev, na ofensiva aérea russa contra a Ucrânia em junho de 2025.
Imagem de satélite de agosto de 2024 documenta atividades no posto de fronteira de Sudzha (Rússia), próximo à Ucrânia. A foto, produzida pela Planet Labs e divulgada pela Reuters, oferece insights sobre o fluxo logístico em uma região crítica durante o conflito russo-ucraniano. Sudzha é um dos poucos pontos de passagem oficialmente abertos entre os dois países, sendo vital para transporte de mercadorias e civis, mesmo em meio a sanções e restrições.
Em 24 de fevereiro de 2025, o primeiro-ministro da Noruega, Jonas Gahr Stoere, foi à Praça Maidan em Kiev, Ucrânia, em um evento ligado à cúpula com líderes europeus. Este encontro teve um tom simbólico, marcando o terceiro aniversário da invasão russa à Ucrânia. A visita reflete o apoio contínuo da Noruega à Ucrânia em seu conflito com a Rússia.
Em 23 de fevereiro de 2025, a Ucrânia enfrentou um ataque com drones em Kyiv, com as forças de defesa ucranianas utilizando holofotes para localizar as ameaças no céu. O ataque é parte da crescente série de ataques aéreos realizados pela Rússia, intensificando a pressão sobre as defesas aéreas ucranianas. O evento ocorre no contexto da luta prolongada da Ucrânia para resistir ao agressivo avanço russo, enquanto os militares continuam a se adaptar aos métodos de guerra aérea cada vez mais sofisticados.
Durante uma coletiva de imprensa em Kyiv, Zelenskiy rebateu as declarações de Trump, que sugeriu que a Ucrânia foi responsável pelo conflito com a Rússia. O líder ucraniano afirmou que o presidente dos EUA está preso a uma “bolha de desinformação russa” e destacou a necessidade de mais apoio internacional para enfrentar a ofensiva russa.
Em 25 de janeiro de 2025, o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelenskiy, e a presidente da Moldávia, Maia Sandu, realizaram uma coletiva de imprensa conjunta em Kiev, abordando a guerra com a Rússia e seus efeitos, incluindo uma grave crise energética na Moldávia. Zelenskiy ofereceu ajuda, propondo o envio de carvão para aliviar a situação. Sandu criticou a Rússia por sua estratégia de criar instabilidade na Moldávia e facilitar a ascensão de um governo pró-Rússia, com as eleições parlamentares se aproximando.
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