![Em 2020, as partes em conflito na Líbia assinaram um acordo de cessar-fogo, mas um impasse político levou à formação de dois governos separados [Arquivo: EPA]. Fonte: Al Jazeera](https://xn--hojenomundopoltico-uyb.com/wp-content/uploads/2025/02/11655513-1739361009.webp)
Apesar do acordo de cessar-fogo de 2020, a Líbia permaneceu dividida, com a criação de dois governos rivais, refletindo a complexa situação política e os desafios em alcançar uma verdadeira paz no país.
Voluntários congoleses e ex-rebeldes se reúnem em Bukavu, em 30 de janeiro de 2025, para protestar contra a ameaça de invasão do M23, destacando a tensão crescente na República Democrática do Congo.
Em 26 de setembro de 2024, intensos confrontos ocorreram em Cartum entre as Forças de Apoio Rápido (RSF) e o exército do Sudão. Durante os combates, grandes nuvens de fumaça foram vistas se levantando, simbolizando o aumento da violência e das tensões na capital. A imagem, registrada pela Reuters, retrata a crescente instabilidade que o Sudão enfrenta desde o agravamento do conflito interno.
Delegados de blocos regionais africanos, SADC e EAC, se reuniram em Dar es Salaam, Tanzânia, para discutir o agravamento do conflito no leste da RDC. A cúpula tem como objetivo fortalecer a colaboração entre os países da África Oriental e Austral para buscar uma solução pacífica para a crise e a instabilidade na região.
Em 26 de janeiro de 2025, as Forças de Segurança de Puntland realizaram uma patrulha na vila de Balidhidin, na região de Bari, no leste da Somália, como parte de sua estratégia para reforçar a segurança local. A patrulha ocorreu na cidade de Bosasso, um ponto importante na luta contra grupos extremistas e ameaças à estabilidade regional. A operação também reflete o esforço contínuo das autoridades de Puntland para manter a ordem em uma região vulnerável à atividade de grupos terroristas como o Estado Islâmico e o Al-Shabaab.
![Comissário das Nações Unidas para os Direitos Humanos, Volker Turk [Arquivo: Marwan Ali/AP]. Fonte: Al Jazeera](https://xn--hojenomundopoltico-uyb.com/wp-content/uploads/2025/02/AP22337134061253.webp)
Volker Turk, nomeado Comissário das Nações Unidas para os Direitos Humanos, tem se destacado em sua atuação por defender a proteção dos direitos fundamentais de indivíduos em contextos de crise mundial. Sua atuação é vital em momentos de tensões geopolíticas e crises humanitárias, como os conflitos em várias regiões do mundo. Turk continua a desempenhar um papel crucial nas discussões sobre a promoção e a proteção dos direitos humanos em nível global.
Rebeldes do M23 são vistos em patrulha durante conflito com as forças governamentais no leste do Congo. A imagem, registrada em janeiro de 2025, destaca a tensão contínua e a crise humanitária que afeta milhares de civis na região.
O conflito armado na República Democrática do Congo, alimentado por rivalidades étnicas e exploração de recursos naturais, tem provocado uma enorme crise humanitária, com milhões de pessoas deslocadas e necessitando de ajuda urgente. A RDC e Ruanda estão em disputa sobre o apoio aos rebeldes do M23, exacerbando ainda mais as tensões na região.
Em reação às acusações de Donald Trump, que afirmou que a África do Sul estava “confiscando” terras e ameaçou cortar financiamentos ao país, o presidente sul-africano Cyril Ramaphosa defendeu o processo de reforma agrária em seu país. Ramaphosa explicou que a expropriação de terras ocorre dentro dos limites legais e com a intenção de corrigir as desigualdades históricas do apartheid. Ele também destacou que o país está comprometido com a democracia constitucional e a justiça.
![As Forças de Segurança de Puntland mantêm sua posição após capturar uma base do ISIL nas montanhas Cal Miskaad em Bari, a leste do Golfo de Áden, na cidade de Bosaso, região de Puntland, Somália, em 25 de janeiro de 2025 [Feisal Omar/Reuters]](https://xn--hojenomundopoltico-uyb.com/wp-content/uploads/2025/02/2025-02-01T210141Z_364407219_RC2BHCAAFV3W_RTRMADP_3_USA-TRUMP-SOMALIA-1738482042.webp)
O governo da região semiautônoma de Puntland, na Somália, afirmou que os ataques militares realizados pelos Estados Unidos nas Montanhas Golis mataram “figuras-chave” do grupo Estado Islâmico (ISIL ou ISIS).
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