
Fortalecendo a Democracia: Revisão das Regras de Lei Marcial na Coreia do Sul
Manifestante com bandeira sul-coreana diante da Assembleia Nacional em Seul após crise institucional de dezembro de 2024.
Manifestante com bandeira sul-coreana diante da Assembleia Nacional em Seul após crise institucional de dezembro de 2024.
Imagem do presidente Yoweri Museveni discursando na cerimônia do Estado da Nação 2025 em Kampala, refletindo sua liderança contínua e planos para o futuro de Uganda.
A foto registra o ambiente legislativo de Taiwan em 2019, cenário que contrasta com a atual instabilidade política de 2025, quando uma série de votações de recall ameaça redefinir o controle da Yuan Legislativa e intensificar os conflitos entre governo e oposição.
Muhammad Yunus, líder interino de Bangladesh, participa do Fórum Econômico Mundial 2025 em Davos, enquanto conduz reformas e planeja eleições nacionais após período de instabilidade.
Lee Jae-myung, candidato do Partido Democrático, faz comício em Hanam no último dia de campanha para as eleições presidenciais da Coreia do Sul em 2025.
Imagem mostra Assimi Goita, o líder militar do Mali, que ascendeu ao poder após os golpes de 2020 e 2021.
O logo da AfD foi exibido antes de um comício de Bjoern Hoecke, líder do partido na Turíngia, que ocorre em julho de 2024, quando as pesquisas apontam um forte desempenho eleitoral na região.
Kais Saied, reeleito presidente da Tunísia, participou de sua cerimônia de posse no parlamento em Túnis, em 21 de outubro de 2024. A cerimônia acontece em meio a um clima político marcado por divisões profundas, com o presidente enfrentando tanto apoio quanto críticas pela centralização de poder.
A imagem foi capturada durante uma cerimônia oficial no Monte Herzl, em Jerusalém, realizada em 27 de outubro de 2024, para marcar vinte dias do ataque do Hamas que resultou em centenas de mortos e desencadeou a atual guerra em Gaza. A presença de Ronen Bar, chefe do Shin Bet, ressalta a relevância do evento e o envolvimento direto das lideranças de segurança na resposta ao maior ataque contra civis israelenses em décadas.
Nos últimos protestos contra a administração Trump, milhares de cidadãos se reuniram em diferentes cidades dos Estados Unidos, como Nova York e Washington, D.C., para expressar sua oposição a políticas controversas, como deportações em massa e cortes em programas de seguridade social. As manifestações, que também incluíram eventos históricos e comunitários, refletiram uma crescente insatisfação com o governo, com a aprovação de Trump atingindo níveis baixos. Além disso, os protestos geraram mais de 170 prisões e revelaram uma mobilização cidadã que continua a desafiar as políticas atuais da administração.
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