
Tensão Cresce: Ataques Israelenses no Sul do Líbano Apesar do Cessar‑Fogo
Manifestantes libaneses exibem bandeira do Hezbollah durante ato no sul do país, em meio à escalada de tensões com Israel.
Manifestantes libaneses exibem bandeira do Hezbollah durante ato no sul do país, em meio à escalada de tensões com Israel.
Scott Bessent comenta impasse legislativo no Congresso sobre pacote econômico de Trump, 27/06/2025.
Ataques aéreos israelenses causam forte incêndio e destruição em Nabatieh, sul do Líbano, com fumaça visível a quilômetros de distância, segundo registro fotográfico de Marjayoun.
Fragmento de míssil cai em Ashkelon após interceptação do Domo de Ferro durante confronto entre Irã e Israel.
População local avalia os danos em Dahiyeh após bombardeios israelenses em Beirute, como parte de uma ofensiva contra o Hezbollah.
Eleitora em Nabatieh segura retratos de líderes do Hezbollah durante eleições municipais de 2025 no Líbano, convocadas em meio a pressões por desarmamento e ataques israelenses.
Placa e banner eleitoral em Nabatieh, sul do Líbano, destacam o legado de Hassan Nasrallah e a presença política do Hezbollah nas eleições municipais de 2025.
Israel bombardeia o sul de Beirute após ordem de evacuação, violando o cessar-fogo de novembro. O ataque aumenta a pressão sobre o governo libanês, que pede ação internacional para garantir a paz na região.
O presidente libanês Joseph Aoun declarou que o processo de desarmar o Hezbollah deve ocorrer de forma delicada e responsável, visando preservar a estabilidade interna do Líbano. A declaração foi feita em meio a novos ataques israelenses no sul do país e a crescente pressão internacional.
Em Ghaziyeh, perto de Sidon, um ataque aéreo israelense destruiu um veículo, deixando evidentes os danos causados pela escalada militar. Soldados libaneses foram ao local para inspecionar os destroços, enquanto o país vive uma crescente tensão devido aos ataques contínuos de Israel no sul do Líbano. Esses ataques têm como alvo membros do Hezbollah, mas resultam também em civis mortos, ampliando a preocupação internacional sobre a violação do cessar-fogo de 2024 e a persistente violência na região.
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