Em 5 de junho de 2025, os presidentes Emmanuel Macron e Luiz Inácio Lula da Silva se reuniram em Paris para fortalecer parcerias estratégicas entre França e Brasil. A pauta incluiu acordos climáticos, comércio, defesa da Amazônia e cooperação internacional em fóruns multilaterais. A coletiva de imprensa conjunta no Palácio do Eliseu destacou a convergência de posições sobre sustentabilidade e ordem global multipolar.
Imagem mostra Macron e Meloni em pronunciamento conjunto no Palácio do Eliseu, simbolizando tentativas de cooperação entre França e Itália em meio a desacordos sobre Ucrânia, comércio e política externa.
Durante o fórum de segurança Shangri-La em Singapura, Emmanuel Macron alertou sobre os riscos de divisão entre Estados Unidos e China e propôs novas coalizões com países asiáticos para preservar a ordem global.
Macron chega a Singapura e declara que a França poderá endurecer sua postura contra Israel se o bloqueio à ajuda humanitária em Gaza continuar.
Imagem mostra Emmanuel Macron recebendo Giorgia Meloni em Paris para discussões sobre o conflito na Ucrânia, envolvendo também líderes europeus e o presidente Zelensky, em março de 2025.
Netanyahu e Macron durante encontro diplomático em Jerusalém, outubro de 2023, no contexto das tensões no Oriente Médio.
Macron e Luong Cuong se encontram em Hanói com suas esposas em visita oficial que resultou em acordos bilionários entre França e Vietnã.
Emmanuel Macron inicia sua viagem à Ásia com chegada ao Vietnã — primeira visita presidencial francesa ao país em quase dez anos.
Emmanuel Macron foi destaque em um programa especial da TF1 em 13 de maio de 2025, onde comentou sobre a segurança europeia e a proposta de desdobramento de aviões armados com ogivas nucleares, gerando controvérsia com a Rússia.
Em 13 de abril de 2025, um ataque com míssil russo devastou a cidade de Sumy, no nordeste da Ucrânia, matando ao menos 31 pessoas e ferindo mais de 80. A tragédia ocorreu durante a celebração do Domingo de Ramos. Socorristas ucranianos foram rapidamente mobilizados para combater incêndios e resgatar vítimas em meio aos escombros. O presidente Volodymyr Zelensky pediu uma resposta internacional firme, enquanto líderes europeus, como Emmanuel Macron, condenaram veementemente o ataque.
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