Após vencer a eleição presidencial extraordinária de 2025, Lee Jae-myung é visto em Incheon indo ao encontro de seus apoiadores. A imagem marca o início de uma nova fase política na Coreia do Sul após meses de turbulência e a queda do ex-presidente Yoon Suk Yeol.
Lee Jae-myung, candidato do Partido Democrático, faz comício em Hanam no último dia de campanha para as eleições presidenciais da Coreia do Sul em 2025.
Kim Moon-soo chega à convenção nacional do Partido Conservador People Power em Goyang, onde foi escolhido como o candidato presidencial para as eleições de junho de 2025, em meio à crise política gerada pela remoção de Yoon Suk Yeol.
Lee Jae-myung, escolhido como candidato presidencial do Partido Democrático da Coreia do Sul, discursou energicamente em Goyang, durante a convenção que oficializou sua participação na eleição antecipada de 2025.
A fotografia registra manifestantes protestando com um banner de Yoon Suk Yeol às vésperas da decisão do Tribunal Constitucional sobre seu impeachment, em Seul. A cena, registrada por Kim Soo-hyeon da Reuters em 4 de abril de 2025, ilustra a instabilidade política e a mobilização pública em um momento decisivo para o futuro da presidência sul-coreana.
Em 15 de março de 2025, manifestantes de extrema-direita se reuniram no centro de Seul para apoiar o presidente Yoon Suk Yeol, que foi destituído após a aprovação de um impeachment. O evento ocorre enquanto o Tribunal Constitucional sul-coreano continua a deliberar sobre a legalidade do impeachment e a presidência de Yoon, em meio a crescentes tensões políticas no país. O protesto reflete a polarização social, com grupos favoráveis e contrários ao presidente se mobilizando nas ruas.
Em Seul, no dia 15 de março de 2025, um grande comício foi realizado para exigir a expulsão imediata do presidente sul-coreano destituído, Yoon Suk Yeol. O evento ocorre em meio a uma crise política, com o Tribunal Constitucional prestes a decidir sobre o impeachment de Yoon. As manifestações refletem o crescente descontentamento de uma parcela da população com a presidência e o impacto da crise política no país.
Em agosto de 2023, o presidente dos EUA, Joe Biden, participou de uma coletiva de imprensa ao lado do primeiro-ministro japonês Fumio Kishida e do presidente sul-coreano Yoon Suk Yeol, durante uma cúpula trilateral em Camp David. O encontro abordou temas chave como segurança regional e a ameaça nuclear da Coreia do Norte, além de reforçar a cooperação econômica e estratégica entre as três potências. A cúpula sublinhou a importância da colaboração entre os países para promover a paz e a estabilidade na região do Indo-Pacífico.
O ex-presidente da Coreia do Sul, Yoon Suk Yeol, foi libertado do centro de detenção de Seul em 8 de março de 2025, após a revogação de sua prisão pelo tribunal, que determinou que a acusação contra ele estava além do prazo legal para uma detenção prolongada. Sua detenção, que foi marcada por alegações de insurreição, ocorreu no contexto de um processo político conturbado que inclui um possível impeachment. Após a liberação, Yoon foi saudado por uma multidão de apoiadores.
![Presidente da Coreia do Sul, Yoon Suk Yeol, destituído [Arquivo: Kim Hong-Ji/Reuters]](https://xn--hojenomundopoltico-uyb.com/wp-content/uploads/2025/01/2025-01-21T053415Z_1004595736_RC25ECAUWOAX_RTRMADP_3_SOUTHKOREA-POLITICS-1737453472.webp)
O presidente destituído da Coreia do Sul, Yoon Suk Yeol, enfrenta acusações de insurreição após impor brevemente a lei marcial em 2023, uma medida que ele alega ter sido um aviso para resolver o impasse político. Ele foi preso e indiciado, e o Tribunal Constitucional determinará seu futuro político nos próximos meses. Yoon é o segundo presidente conservador a ser destituído na Coreia do Sul.
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