![Hezbollah exige que forças israelenses se retirem do Líbano dentro do prazo estabelecido. [Yves Herman/Reuters]](https://ejbbd5or267.exactdn.com/wp-content/uploads/2025/01/2024-12-18T115433Z_1289421058_RC2XIBAOIC6P_RTRMADP_3_ISRAEL-PALESTINIANS-LEBANON-SETTLERS-1734960940.webp?strip=all&lossy=1&resize=326%2C245&ssl=1)
Hezbollah exige que as forças israelenses concluam a retirada do Líbano dentro do prazo.
Hezbollah exige que Israel complete a retirada de suas forças do Líbano dentro do prazo acordado, destacando as tensões persistentes entre os dois países.
Hezbollah exige que Israel complete a retirada de suas forças do Líbano dentro do prazo acordado, destacando as tensões persistentes entre os dois países.
No Fórum Econômico Mundial de Davos, Donald Trump, presidente dos EUA, anunciou novas tarifas sobre produtos fabricados fora dos Estados Unidos, reforçando sua agenda econômica de “compre em casa”. Em seu discurso, ele também criticou aliados como a União Europeia e o Canadá, abordando questões econômicas como déficits comerciais e regulamentações.
O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu reflete sobre a crescente tensão no Oriente Médio, com foco nas possíveis ações de Israel contra o Irã. Em meio a uma crescente preocupação sobre o programa nuclear iraniano, Netanyahu reafirma o compromisso de proteger Israel, destacando a importância de decisões estratégicas no cenário de segurança global. A imagem simboliza a liderança de Netanyahu e o cenário de incertezas que rodeiam as questões de segurança e diplomacia na região.
Dois juízes do Supremo Tribunal do Irã foram mortos em um ataque a tiros em Teerã. O incidente foi classificado como um ‘ataque terrorista’ pelas autoridades iranianas e está sendo investigado. O evento gerou repercussão nacional e internacional, destacando as tensões políticas no país.
Em 15 de janeiro de 2025, após intensas negociações, foi anunciado um acordo de cessar-fogo entre Israel e Hamas. O pacto inclui a liberação de reféns e prisioneiros, além de um cessar-fogo de seis semanas. Palestinos celebraram nas ruas de Gaza, enquanto famílias de reféns israelenses também comemoraram em Tel Aviv. O acordo representa um possível fim para os combates que devastaram Gaza por mais de 15 meses, provocando uma grave crise humanitária na região.
O enviado de Donald Trump, Steve Witkoff, chegou a Israel no sábado, após intensas discussões no Catar sobre um possível acordo de reféns, com expectativa de avanços nas negociações.
Em 10 de janeiro de 2025, Israel intensificou sua ofensiva contra os rebeldes Houthi no Iémen, realizando ataques aéreos em portos e infraestruturas chave. A operação militar visa enfraquecer a capacidade logística dos Houthi, aliados ao Irã, e garantir a segurança das rotas marítimas estratégicas no estreito de Bab el-Mandeb. A ação reflete a crescente preocupação de Israel com a expansão do poder iraniano na região e destaca seu compromisso em proteger seus interesses de segurança nacional.
O presidente dos EUA, Donald Trump, está avaliando a redução da ajuda humanitária a Gaza, uma medida que pode alterar a dinâmica no Oriente Médio.
A normalização das relações entre Israel e Arábia Saudita só será possível após o fim da guerra em Gaza, afirmaram autoridades sauditas a representantes de Trump. O movimento também exige uma declaração sobre a criação de um Estado palestino, com foco em um “caminho” em direção a esse objetivo. A Arábia Saudita se mostra cautelosa, destacando a importância de resolver o conflito antes de qualquer acordo de normalização.
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