O Boeing 737 MAX, destinado à Xiamen Airlines, fez uma viagem de retorno aos EUA, pousando em Seattle após ser afetado pelas tarifas elevadas impostas durante a guerra comercial EUA-China. O incidente destaca os desafios enfrentados pela indústria aeroespacial devido ao aumento de tarifas bilaterais e seu impacto nas entregas internacionais de aeronaves.
Nos últimos protestos contra a administração Trump, milhares de cidadãos se reuniram em diferentes cidades dos Estados Unidos, como Nova York e Washington, D.C., para expressar sua oposição a políticas controversas, como deportações em massa e cortes em programas de seguridade social. As manifestações, que também incluíram eventos históricos e comunitários, refletiram uma crescente insatisfação com o governo, com a aprovação de Trump atingindo níveis baixos. Além disso, os protestos geraram mais de 170 prisões e revelaram uma mobilização cidadã que continua a desafiar as políticas atuais da administração.
Em reunião com a premiê italiana Giorgia Meloni, Trump sinaliza otimismo quanto a um novo acordo comercial com a União Europeia. Ambos os líderes destacaram a importância da cooperação transatlântica em meio a tensões econômicas e políticas.
Em 28 de fevereiro de 2025, o presidente Donald Trump recebeu o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky na Casa Branca para tratar de questões importantes, incluindo segurança, parcerias estratégicas e apoio econômico à Ucrânia, com ênfase em recursos minerais e na recuperação pós-guerra do país.
Em 16 de abril de 2025, o presidente dos EUA, Donald Trump, participou de um serviço de oração e jantar na Casa Branca, antecipando o Domingo de Páscoa. O evento reuniu figuras políticas e religiosas para marcar a ocasião, com Trump oferecendo discursos relacionados à celebração e aos valores da data.
Donald Trump, presidente dos EUA, foi fotografado no Salão Oval assinando uma série de ordens executivas em 9 de abril de 2025. O ato faz parte de uma série de medidas administrativas tomadas por seu governo naquele período. A imagem, registrada por Nathan Howard (Reuters), simboliza o uso do poder executivo para direcionar políticas internas e externas em um momento de alta tensão geopolítica.
Após um período de flexibilização comercial, o presidente Donald Trump anunciou a retomada de tarifas sobre produtos chineses, incluindo semicondutores, smartphones, computadores e produtos farmacêuticos. A medida representa um endurecimento das relações com a China, marcada também pelo afastamento do diálogo com o presidente Xi Jinping. O artigo analisa essa mudança de postura em comparação com uma decisão anterior, discutida em matéria anterior do site, e destaca as reações de Pequim, que condenou a decisão como unilateral e prejudicial ao comércio global. A nova escalada tarifária reacende o clima de guerra comercial e pode impactar cadeias produtivas internacionais.
Sergei Lavrov, em sua fala no Fórum de Diplomacia de Antalya em 12 de abril de 2025, reafirmou a postura da Rússia em relação às questões internacionais, destacando o papel de Moscou na diplomacia global e as dificuldades enfrentadas pelas relações com o Ocidente, especialmente no contexto da guerra na Ucrânia e da política externa russa.
Em uma decisão estratégica, o presidente Trump anunciou a isenção de tarifas sobre itens tecnológicos essenciais, como smartphones e chips. A medida visa aliviar a pressão sobre o setor de tecnologia, beneficiando empresas como Apple e Samsung, enquanto busca manter a competitividade econômica dos EUA. Apesar das tensões comerciais com a China, a flexibilização das tarifas reflete um ajuste diante da realidade do mercado global e as necessidades internas.
Imagem oficial do governo chinês anunciando aumento das tarifas sobre produtos dos EUA de 84% para 125% a partir de abril de 2025.
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